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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2029

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Título: Extração, isolamento e caracterização parcial de lectina de folhas de Bauhinia variegata var. cândida
Autor(es): Messias de Oliveira, Manuel
Palavras-chave: Bauhinia variegata var; Purificação
Data do documento: 2006
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: Messias de Oliveira, Manuel; Cassandra Breitenbach Barroso Coelho, Luana. Extração, isolamento e caracterização parcial de lectina de folhas de Bauhinia variegata var. cândida . 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
Abstract: Lectinas são proteínas/glicoproteínas que estão abundantemente distribuídas nas plantas; essas lectinas aglutinam eritrócitos, interagem com carboidratos e têm atraído grandes interesses principalmente como ferramentas de investigação na biotecnologia. O gênero Bauhinia pertencente à família das Leguminosae, e algumas espécies vem sendo amplamente utilizado pela população em forma de chás para o tratamento de diabetes como diurético e também para nutrição animal pelo seu alto conteúdo protéico. O pó da folha de Bauhinia variegata var. candida foi usada para extrair, isolar e caracterizar parcialmente as propriedades biológicas e físico-química.A lectina de Bauhinia variegata demonstrou especificidade por galactose.. A proteína em solução salina foi isolada de folhas da Bauhinia variegata var candida e purificada por cromatografia de afinidade em matriz de quitina (polímero natural de N-acetilglicosamina-GlcNAc). A homogeneidade da lectina foi demonstrada por eletroforese em gel de poliacrilamida na presença de sulfato sódico de dodecila, e por eletroforese em gel de poliacrilamida para proteínas nativas básicas, mostrando uma única banda protéica de massa molecular aparente de 14.4 kDa. A lectina de B. variegata mostra especificidade por galactose e reconhece também outros carboidratos, bem como glicoproteínas em soro fetal bovino, tiroglobulina e asialofetuína. A lectina aglutinou hemácias de coelho, galinha, rato e do sistema humano ABO; manteve uma estabilidade térmica de 75% da atividade hemaglutinante original após 60 min em temperatura de 90ºC num pH ótimo de 7,0
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2029
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