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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18723

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Título: Sistemas de liberação de olanzapina à base de hidróxidos duplo lamelares
Autor(es): PONTES NETO, João Gomes
Palavras-chave: Olanzapina. Hidróxido duplo lamelar. Esquizofrenia. Transtorno bipolar. Estresse oxidativo.; Olanzapine. Layered double hydroxide. Schizophrenia. Bipolar disorder. Oxidative stress.
Data do documento: 26-Fev-2016
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Abstract: A indústria farmacêutica ainda tem enfrentado o desafio da baixa biodisponibilidade de fármacos nas últimas décadas, onde os Hidróxidos Duplo Lamelares (HDLs) apresentam-se como alternativa para o incremento de solubilidade. A olanzapina (OLZ), pertencente à classe II do Sistema de Classificação Biofarmacêutica, apresenta baixa solubilidade aquosa, dificultando sua absorção após administração. É utilizada no tratamento agudo e manutenção do transtorno bipolar e esquizofrenia, doenças que apresentam o Estresse Oxidativo na sua fisiopatologia. O presente trabalho teve como objetivo a obtenção, caracterização e avaliação in vitro do potencial antioxidante de sistemas binários entre OLZ e diferentes HDLs, visando incremento de solubilidade do fármaco. Os resultados das caracterizações por difração de raios X, espectroscopia vibracional na região do infravermelho e análise térmica mostraram diferenças favoráveis nos resultados apresentados pelos sistemas binários, quando comparados ao fármaco isolado, indicando redução da cristalinidade do fármaco. Tal fato culminou num incremento acima de 1734% na solubilização do fármaco no estudo de dissolução in vitro. Os experimentos antioxidantes in vitro demonstraram que tanto os sistemas binários quanto a OLZ isolada apresentam capacidade antioxidante e, em certos casos, a interação entre HDL e OLZ promoveu melhorias no desempenho do fármaco. No teste em Artemia salina, os HDLs isolados não mostraram toxicidade e os sistemas binários diminuíram a toxicidade da OLZ, quando comparada ao fármaco isolado. Tais resultados fornecem boas expectativas para futuros testes in vivo e favorecem a proposta de utilização dos HDLs como um excipiente funcional na indústria farmacêutica.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/18723
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Farmacêuticas

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