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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13883
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Título: | Sistemas memoriais e redes de memória |
Autor(es): | GALINDO, Marcos |
Data do documento: | Set-2012 |
Editor: | II Seminário Serviços de informação em Museus |
Abstract: | A ciência tem tentado encontrar a prova do momento zero, aquele instante em que o homem deixa a condição irracional e torna-se sapiens. Nesta prospecção o mais profundo que a antropologia física e a paleontologia conseguiram alcançar foi a evidência do surgimento, há dois milhões e trezentos mil anos atrás, do primeiro símio homo (Freeman; Herron, 2007). Esta criatura ostentava cinquenta por cento a mais de capacidade craniana que seus ancestrais australopitecus (Stringer, 1994; McHenry, 2009). Esta classe de primatas bípedes andava ereto e conseguia opor o polegar aos demais dedos, condição que lhe facultou o uso livre das mãos. Esta feliz inovação permitiu-lhe desenvolver a exótica habilidade de criar ferramentas artificiais que amplificavam suas capacidades naturais, conferindo ao Homo sapiens versatilidade e competitividade. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13883 |
Aparece nas coleções: | Artigos de periódicos (CAC) |
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