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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1352
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Título : | Atividade bactericida de um novo derivado 1,2,4-oxadiazol-hidrazida frente ao Mycobacterium fortuitum e Mycobacterium smegmatis |
Autor : | VICENTE, Iêda Cristina da Silva |
Palabras clave : | Microbactérias atípicas; Química Orgânica |
Fecha de publicación : | 2003 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | Cristina da Silva Vicente, Iêda; Camelo Pessoa de Azevedo Ximenes, Eulália. Atividade bactericida de um novo derivado 1,2,4-oxadiazol-hidrazida frente ao Mycobacterium fortuitum e Mycobacterium smegmatis. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia de Produtos Bioativos, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. |
Resumen : | As infecções causadas pelas micobactérias atípicas são freqüentes em pacientes imunocomprometidos, particularmente aqueles contaminados com o HIV. Os quimioterápicos normalmente utilizados não são suficientes, devido a crescente deficiência no tratamento da tuberculose e micobacterioses. Por esta razão, novos experimentos são necessários para obtenção de novas drogas para o tratamento desses pacientes. O objetivo desse estudo foi determinar in vitro a atividade bactericida de uma nova hidrazida, [3-(4-hidroxi-fenil)-1,2,4-oxadiazol-5-il]- acil - hidrazida e de sua associação com o p-flúor-fenilalanina, um inibidor da biossíntese do micosídio-C. Os microrganismos testados M. fortuitum e M. smegmatis foram isolados de pacientes imunocomprometidos hospitalizados. A atividade bactericida in vitro do derivado hidrazínico e p-flúor-fenilalanina e sua associação foram estudadas pelo método da curva de morte versus tempo (Time Killing Curve). Após 120 horas de exposição foram observados um decréscimo no crescimento de 1,45 ± 0,39 log10 e 2,41 ± 0,17 log10 frente o M. fortuitum e M. smegmatis, respectivamente. Com a pflúor- fenilalanina não foi observada nenhuma diminuição do crescimento. Nas associações foram observadas as diminuições do crescimento de 1,08 ± 0,59 log10 frente ao M. fortuitum e de 2,08 ± 0,25 log10 para o M. smegmatis. Não foi verificado recrescimento nas culturas. O derivado hidrazínico demonstrou atividade contra o M. fortuitum e M. smegmatis, contudo sua atividade não foi acentuada na associação com o p-flúor-fenilalanina |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1352 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Biotecnologia Industrial |
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