Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12916

Comparte esta pagina

Título : Níveis maternos e neonatais de vitamina d: interferência da pré-eclâmpsia e da obesidade gestacional
Autor : Pena, Homero Rabelo
Palabras clave : Vitamina D; Deficiência de vitamina D; Pré-eclâmpsia; Obesidade; Gravidez; Recém-nascido
Fecha de publicación : 13-feb-2014
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Resumen : É alta a prevalência de deficiência de vitamina D entre as gestantes e recém-nascidos (RN) em várias regiões do mundo, em especial na presença de pré-eclâmpsia (PE) ou obesidade (OB). O objetivo deste estudo foi identificar se a presença de PE, com ou sem OB, determina um pior status da 25(OH)D, principal forma circulante da vitamina D, no binômio mãe-filho, bem como se há correlação entre os níveis maternos e neonatais dessa vitamina. Realizou-se um estudo de corte transversal, envolvendo 179 gestantes com idade gestacional ≥ 34 semanas, em uma maternidade do Recife, de modo a preencher quatro grupos: PE+/OB-; PE+/OB+; PE-/OB+; PE-/OB-. Sangue periférico das gestantes e do cordão umbilical dos RN foi colhido para a dosagem da 25(OH)D, realizada por quimioluminescência (LIAISON®). A presença de PE determinou uma menor mediana de 25(OH)D no binômio mãe-filho (p<0,01), bem como uma maior deficiência dessa vitamina entre as gestantes (p<0,01) e os seus RN (p=0,06) em relação aos grupos sem PE. A obesidade na gestação conferiu uma maior frequência de deficiência de 25(OH)D entre as gestantes e os RN, mas esta não foi estatisticamente significante. Grávidas e neonatos do grupo PE+/OB+ não apresentaram um pior status de vitamina D em relação ao grupo PE+/OB-. A 25(OH)D dos RN apresentou-se fortemente correlacionada com a das mães (p=0,01), porém, essa correlação foi menor na ocorrência de obesidade materna. Concluímos que gestantes com PE apresentaram uma maior frequência de deficiência de 25(OH)D, bem como seus neonatos; a presença de obesidade, no entanto, não influenciou de forma significativa. Gestantes obesas transferiram menos 25(OH)D para seus RN.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12916
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Saúde da Criança e do Adolescente

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Homero Rabelo Pena.pdf2,71 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons