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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12718
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Título: | Aspectos físicos e químicos do caldo de cana que afetam a capacidade fermentativa das células de levedura |
Autor(es): | Menezes, João Assis Scavuzzi |
Palavras-chave: | Variedades; Cana de açúcar; Fermentação; Rendimento |
Data do documento: | 31-Jan-2012 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Abstract: | Mesmo o Brasil detendo o que se entende por mais moderno na produção de etanol, existem muitos questionamentos em relação à influência da matéria-prima no processo de fermentação alcoólica, pois o caldo de cana de açúcar é uma matéria prima passiva de grandes oscilações quanto a sua composição, aspectos físicos e químicos. Estas oscilações estão relacionadas com variáveis ambientais, agrícolas, manejo e principalmente quanto à variedade de cana de açúcar utilizada. O presente trabalho teve como objetivo contribuir para elucidar como os aspectos físicos e químicos do caldo de cana de açúcar afetam a bioprodutividade das células de leveduras, durante a fermentação alcoólica. O estudo utilizou o caldo de cana obtido de três variedades de cana de açúcar a RB 867515, a RB 92579 e a RB 863129, coletadas em campos agrícolas de destilarias localizadas nos estados de Pernambuco, Paraíba e Maranhão. As canas de açúcar foram interpretadas quanto ao seu ponto útil de industrialização (P.U.I.) garantindo a todas o mesmo índice de maturação fisiológica. O caldo extraído foi dividido em duas partes. A primeira foi enviada ao laboratório da Central Analítica em Maceió-AL para o conhecimento da composição nutricional (cálcio, cobre, ferro, magnésio, manganês, zinco, nitrogênio total, fósforo e potássio). A segunda submetida a ensaios fermentativos no laboratório do CETENE/MCT, onde os parâmetros celulares e de bioprodutividade foram conhecidos. Desta forma concluise que para cada região amostrada IT, TB e ST, houve uma variedade de cana de açúcar com maior ganho nutricional e entre estas a variedade RB 867515 demonstrou melhores resultados nutricionais nas regiões litorâneas TB e ST em contraste com a região interiorana IT. Os minerais analisados separadamente não apresentaram relação direta com os parâmetros fermentativos. Ao avaliarmos as oscilações na capacidade fermentescível do mosto de alimentação na Destilaria Japungú, concluímos que a capacidade fermentativa da biomassa de leveduras está mais sujeita a qualidade do mosto de alimentação que o tipo de leveduras utilizadas, haja vista que as linhagens comerciais de S. cerevisiae possuem eficiência máxima de conversão do substrato em bioetanol. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12718 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Ciências Biológicas |
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