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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12346
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | ALVES, Leôncio | |
dc.contributor.author | MONTEIRO, Bruno Rios | |
dc.date.accessioned | 2015-03-13T12:51:53Z | |
dc.date.available | 2015-03-13T12:51:53Z | |
dc.date.issued | 2014-02-27 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12346 | |
dc.description.abstract | No que tange à discussão acerca do desenvolvimento sustentável e das previsões constitucionais acerca da tutela do meio ambiente, é indispensável a atuação do Poder Público no sentido de limitar as atividades, para preservar os recursos naturais para as presentes e futuras gerações. O IBAMA, órgão imbuído de promover a Política Nacional do Meio Ambiente, tem posição de destaque no controle das atividades e empreendimentos de impacto ambiental mais significativo, de repercussão nacional, de acordo com as competências estabelecidas para a União. Todavia, esse escopo faz com que o órgão se depare com situações em que sua atividade seja confrontada com os interesses de grandes grupos econômicos e do próprio Poder Executivo. Outrossim, insta destacar que a alta direção do IBAMA é constituída de agentes públicos investidos em cargos comissionados, de livre nomeação e exoneração pelo Presidente da República. Dessarte, mostra-se inequívoca a fragilidade do IBAMA para atuar, pois nas decisões da alta direção confundem-se os interesses do Estado enquanto gestor do meio ambiente e como promotor de obras públicas e do desenvolvimento econômico. No decorrer do presente estudo foi possível constatar que a atual estrutura do IBAMA pode servir como fator determinante para a minimização do caráter técnico das decisões da autarquia, de modo menos favorável ao meio ambiente. O licenciamento ambiental da Usina de Belo Monte é um exemplo inconcusso do problema, pois em seu deslinde, o posicionamento técnico dos analistas da autarquia foi manifestamente ignorado pela alta direção, resultando na emissão de licenças ambientais contestadas no judiciário. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Gestão ambiental pública | pt_BR |
dc.subject | Desenvolvimento | pt_BR |
dc.subject | IBAMA | pt_BR |
dc.title | A estrutura decisória do IBAMA : um acerto ou uma fragilidade da gestão ambiental pública? | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Desenvolvimento e Meio Ambiente |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissertação Bruno Rios Monteiro.pdf | 1,04 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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