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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12264
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Título: | Ressonância não- sincronizada de ligações covalentes no estado supercondutor |
Autor(es): | Costa, Marconi Bezerra da Silva |
Palavras-chave: | Ressonância não-sincronizada; Supercondutividade; teoria RVB; Cálculo DFT; Gap de energia HOMO-LUMO; Distribuição de cargas atômicas |
Data do documento: | Fev-2014 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | COSTA, Marconi Bezerra da Silva. Ressonância não-sincronizada de ligações covalentes no estado supercondutor. Recife, 2014. 116 f. Tese (doutorado) - UFPE, Centro de Ciências Exatas e da Natureza , Programa de Pós-graduação em Ciência de Materiais, 2014.. |
Abstract: | Baseados em cálculos DFT (Density Functional Theory) B3LYP/LANL1dz e na análise da distribuição de cargas atômicas para cupratos, metálicos e pnictídeos, demonstramos a ocorrência de ressonâncias não-sincronizadas de ligações covalentes no estado supercondutor, conforme prevê a teoria RVB (Resonating-Valence-Bond). Os modelos de cluster com as dangling bonds saturadas com hidrogênio nos átomos de fronteira, mostraram-se bastante apropriados para descrever os sistemas investigados. Para caracterizar o estado supercondutor, usamos como critério o gap de energia HOMO-LUMO, que deve ser da mesma ordem de grandeza do gap supercondutor. Para os cupratos, os resultados confirmam as previsões da RVB para a transferência de carga dos elementos hipereletrônicos para os hipoeletrônicos e o efeito da vacância de oxigênio na indução do estado supercondutor. Nos sistemas metálicos, encontramos a separação e o ordenamento de cargas em planos distintos, conforme previsto qualitativamente por Pauling. Nos pnictídeos, o gap HOMO-LUMO só é da mesma ordem de grandeza do gap experimental para os clusters dopados, e a dopagem induz uma separação de cargas no plano em que o dopante é inserido. Baseados nestes resultados, propomos combinações de elementos hipo e hipereletrônicos visando a obtenção de novos sistemas supercondutores que podem apresentar temperaturas críticas maiores do que as conhecidas atualmente. Estes resultados reforçam a teoria RVB como uma alternativa para descrever o fenômeno da supercondutividade. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12264 |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Ciências de Materiais |
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