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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12066

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSouza, Vânia Rocha Fialho de Paiva e -
dc.contributor.authorNascimento, Raimundo Nonato Ferreira do-
dc.date.accessioned2015-03-11T19:11:14Z-
dc.date.available2015-03-11T19:11:14Z-
dc.date.issued2014-01-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12066-
dc.description.abstractNo presente trabalho, procuramos refletir sobre os significados que a interculturalidade e a educação intercultural têm adquirido no campo da educação escolar indígena no Brasil. O debate sobre uma educação intercultural para os povos indígenas tem suas raízes atreladas às reivindicações dos movimentos indígenas e indigenistas dos anos de 1970. Neste período, o movimento indígena organizado começou a questionar os modelos educativos homogeneizantes que lhes eram impostos e passou a reivindicar uma educação que fosse pautada no respeito e na valorização de sua diversidade étnica e cultural. Com a Constituição Federal de 1988, que reconhece o Brasil como Estado Pluricultural, foi dada também aos povos indígenas a garantia da manutenção de suas culturas e assegurada uma educação específica e diferenciada pautada nos seus valores e que, acima de tudo, respeitasse sua diversidade, assim como seus modos próprios de ser e fazer educação. Com este reconhecimento, a educação escolar destinado aos povos indígenas no Brasil passou a ser normativamente reconhecida como educação escolar indígena, específica e diferenciada intercultural e bilíngue. É, portanto, partindo do pressuposto da existência de uma educação intercultural para os povos indígenas que propomo-nos a esta análise, que tem como objetivo compreender como a noção de interculturalidade está sendo concebida e empregada no campo da educação escolar indígena no estado de Roraima. Nesta análise, partiremos dos debates gestados acerca deste modelo de educação, para em seguida analisar como o mesmo vem sendo implantado nas escolas indígenas, através de dois estudos de caso. Enquanto estratégia metodológica, recorremos à etnografia, por acreditar que esta nos permite analisar de forma comparativa os casos investigados, possibilitando-nos perceber detalhadamente como esse modelo educacional vem contribuindo nos processos de reafirmação cultural e identitária dos povos indígenas nelas envolvidos, além de buscar aprofundar o entendimento da interculturalidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação Escolar Indígenapt_BR
dc.subjectEducação Interculturalpt_BR
dc.subjectMulticulturalismopt_BR
dc.subjectInterculturalidadept_BR
dc.subjectReconhecimento e Diversidade culturalpt_BR
dc.titleInterculturalidade e educação escolar indígena em Roraima: da normatização à prática cotidianapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Antropologia

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