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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12017

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCASTRO, Raul Manhães de
dc.contributor.authorALTHOFF, Kelli Nogueira Ferraz Pereira
dc.date.accessioned2015-03-11T18:17:42Z
dc.date.available2015-03-11T18:17:42Z
dc.date.issued2012-12-19
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12017
dc.description.abstractAnalisar os efeitos precoces da desnutrição protéica neonatal sobre a morfofisiologia da mastigação em ratos. Ratos machos da linhagem Wistar foram divididos em grupos experimentais conforme a manipulação nutricional imposta às mães durante o período de lactação. O grupo nutrido, consistiu de oito filhotes machos cujas mães foram alimentadas com caseína 17%, ao passo que o grupo desnutrido foi composto por mães que foram alimentadas com dieta caseína 8%. O peso corporal dos animais foi mensurado durante o período de lactação, para estabelecer o ganho de peso corporal. Dos 14 aos 21 dias de idade, foi realizada a avaliação das propriedades de membrana intrínseca de neurônios localizados na parte dorsal do núcleo sensorial principal do trigêmeo (NVsnpr) por meio de patch-clamp. Aos 17, 19 e 21 dias de idade, os animais foram filmados para posterior análise dos parâmetros da mastigação. E, aos 25 dias de idade, o feixe superficial do músculo masseter foi dissecado para avaliação da composição dos tipos de fibras musculares, por meio da técnica de ATPase miofibrilar, bem como da área e perímetro das fibras musculares. A restrição de proteína precoce foi associada com a redução no peso corporal. Os animais desnutridos apresentaram uma menor capacidade de gerar disparos ritmicos e uma redução na frequência de disparos. Contudo, demonstraram um potencial de membrana para geração de disparos mais despolarizado. Ademais, os filhotes desnutridos apresentaram um menor número de sequências e ciclos mastigatórios. Os ratos desnutridos apresentaram uma maior proporção de fibras do tipo IIa e uma menor quantidade de fibras do tipo IIb que os animais controle; e, uma menor área e perímetro tanto das fibras do tipo IIa quanto do tipo IIb quando comparado ao grupo nutrido. A desnutricão protéica neonatal atrasa o desenvolvimento morfológico e funcional da mastigação. Contudo, parece que estes animais são capazes de se adaptarem, de forma que conseguem manter os movimentos mandibulares durante a sequência mastigatória.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDesnutriçãopt_BR
dc.subjectNúcleo sensorial principal do trigêmeopt_BR
dc.subjectMasseterpt_BR
dc.subjectMastigaçãopt_BR
dc.titleEfeitos Precoces da Restrição Protéica Neonatal Sobre a Morfofisiologia da Mastigação em Ratospt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coTOSCANO, Ana Elisa
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Nutrição

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