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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11578
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Guillen, Isabel Cristina Martins | - |
dc.contributor.author | Souza, Maria Aparecida de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-10T11:39:37Z | - |
dc.date.available | 2015-03-10T11:39:37Z | - |
dc.date.issued | 2013-01-31 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11578 | - |
dc.description.abstract | Sob o título “„Negras nós somo, só não temo o pé no torno‟: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas/Tamboril e Santana” analisei nesta tese a ideia de que, no Brasil, o mito da democracia racial encobre o preconceito e erige, simbolicamente, fronteiras difíceis de transpor, pois ele opera no nível dos indivíduos, fazendo aparecer um arco-íris cujas cores querem se aproximar, na realidade, do modelo, da referência. A idéia do branqueamento é culturalmente significativa no processo de construção da identidade individual, pois negras e negros, imersos nesse processo, são induzidos a interiorizarem os valores estéticos do branco. A identidade quilombola na contemporaneidade surge, portanto, das lutas dos movimentos sociais, entre os quais, tem grande interferência nessa construção identitária, o movimento negro. A análise recai também na construção da identidade negra nas comunidades quilombolas, na tentativa de explicitar a partir de que momento na história dessas comunidades surge a necessidade de ―invenção‖ ou ―reinvenção‖ do conceito. História que nos levará a entender, na contemporaneidade, a construção da identidade de ―remanescente de quilombo‖. Investigar como essa identidade se constitui em elemento significante para manutenção e sustentação daqueles sujeitos naquele espaço, na defesa de sua territorialidade, na importância da afirmação da identidade quilombola no processo de defesa dos direitos constitucionais e das respectivas políticas públicas. Na construção desta tese foram utilizadas como fontes as leis que nomearam parte do povo brasileiro como quilombolas: jornais, vídeos, assim como as fontes orais (entrevistas, depoimentos e conversas, com o propósito de identificar as experiências vivenciadas por esses sujeitos em suas comunidades). Por meio de alguns instrumentais da metodologia da Análise do Discurso, procurei abordar a produção de sentidos presentes nas superfícies discursivas dos militantes e dos moradores das comunidades, suas representações e autorrepresentações no processo político de construção e de efetivação da visibilidade negra. Assim como procuro localizar os sentidos produzidos pelos discursos da utilização do gênero como categoria de análise e, com base neles, tentar perceber como essa construção é vivenciada nas comunidades de Conceição das Crioulas, Contendas e Santana. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Identidade | pt_BR |
dc.subject | Negra | pt_BR |
dc.subject | Quilombo | pt_BR |
dc.subject | Remanescente de quilombo | pt_BR |
dc.subject | Comunidade | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.title | “Negras nós somo, só não temo o pé no torno”: a identidade negra e de gênero em Conceição das Crioulas, Contendas / Tamboril e Santana (Salgueiro-PE) | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - História |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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