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Título: Práticas integrativas e complementares e o modelo de defesa da vida: análise das novas políticas do SUS no Recife no período de 2009 a 2011
Autor(es): ALMEIDA, Rodrigo Cariri Chalegre de
Palavras-chave: Políticas públicas de saúde; Práticas integrtivas e complementares; Integralidade
Data do documento: 15-Mar-2012
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ALMEIDA, Rodrigo Cariri Chalegre de. Práticas Integrativas e complementares e o modelo de defesa da vida: análise das novas políticas do SUS no Recife no período de 2009 a 2011. Recife, 2012. 113 f. Dissertação (mestrado) - UFPE, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva, 2012.
Abstract: A busca por alternativas às abordagens biomédicas de cuidado à saúde tem despertado grande interesse nas pesquisas na área de saúde coletiva. Reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde como sistemas complexos de compreensão do corpo humano e de suas relações com o ambiente, as práticas integrativas também podem ser denominadas alternativas, tradicionais, paralelas, holísticas, com muitas diferenças entrem estes conceitos. O município do Recife é pioneiro na implantação de um serviço específico de práticas integrativas e posteriormente, na ampliação da inserção das práticas nas diretrizes de seu modelo assistencial. Esta pesquisa dedica-se a analisar o núcleo de apoio em práticas integrativas – NAPI, um formato de núcleo de apoio à estratégia de saúde da família (NASF) com especificidade em práticas integrativas e complementares e principal estratégia da política municipal. Na experiência do Recife, este é mais um dos dispositivos de implantação e operacionalização do modelo de atenção em construção no município que visa, entre outras coisas, romper com a fragmentação do cuidado nas redes de atenção à saúde. A metodologia utilizada fundamenta-se na abordagem fenomenológica e hermenêutica da metodologia de análise de redes de cotidiano a MARES, uma metodologia qualitativa de estudo e intervenção sobre as redes sociais em saúde. Os resultados encontrados com a observação participante, com a pesquisa bibliográfica e com os grupos focais mostraram uma política em expansão e em processo de consolidação traduzido nas diretrizes do modelo assistencial e no cotidiano dos serviços. Redes assistenciais são analisadas a partir da premissa que são constituídas por redes sociais e as dificuldades estruturais provocadas por elementos externos a estas, como o subfinanciamento do setor saúde, que funcionam como fatores inibitórios à construção de vínculos entre os trabalhadores de saúde e os usuários, e entre si. Por outro lado, o dispositivo proposto funciona como elemento de produção de relações mais solidárias e redes assistenciais mais efetivas e afetivas, contribuindo para uma atenção à saúde mais integral.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11304
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde Coletiva

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