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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/991

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTeodósio de Quadros, Marion pt_BR
dc.contributor.authorVieira Barros, Tatianept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:06:53Z-
dc.date.available2014-06-12T15:06:53Z-
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationVieira Barros, Tatiane; Teodósio de Quadros, Marion. Do normal ao renal : uma perspectiva antropológica sobre doença renal crônica e hemodiálise. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/991-
dc.description.abstractEsse trabalho propõe evidenciar a presença da experiência com a doença renal crônica e o tratamento com hemodiálise no processo de re-significação do corpo e outras condições relevantes ao universo da saúde e doença, trazendo como fonte teórica principal Mauss (2003) e Le Breton (2008) com as discussões sobre o corpo e, Herzlich (2001) e Rabelo (1999) como propostas para discutir experiência e significados. A metodologia é seguida a partir de etnografia realizada na Clínica de Doenças Renais (CDR) no município de Parnamirim/RN, onde acompanhei durante 4 meses as sessões de hemodiálise de um grupo fixo. O processo de adoecimento permite repensar as significações do corpo e dos sentimentos, a partir da descoberta da doença e da realização de um tratamento constante e invasivo, no qual outros compartilham esclarecimentos e frustrações acerca de seus problemas. A experiência da doença possibilita construir idéias sobre estar adoecido; dosar as sensações de dor e sofrimento; se habituar com a condição da cronicidade e, ainda, ver as tecnologias sendo acopladas ao corpo que, modificado pelo tratamento, está ligado à uma máquina para a manutenção da vida. Todos estes acontecimentos fazem parte do universo de um doente renal crônico. Com isso é possível ver que a experiência pode ser interpretada como um caminho por onde a doença é re-significada dentro do contexto social. O doente renal crônico tem que aprender a viver com limitações e exigências da doença e do seu tratamento, entendendo que ela tem que ser interpretada como uma condição de vida, por isso, como um estilo de vida , adaptando-se a uma nova rotina, as mudanças no corpo, na alimentação, na forma de entender o adoecimento e até mesmo, a forma de relacionar-se socialmente, uma experiência que contém dor, sofrimento, aceitação, rejeição, conformação e adaptação constantemente aludida por meio de re-significações que permitem uma condição de normalidade na vida de quem tem doença renal crônicapt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectSignificadospt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectDoença renal crônicapt_BR
dc.titleDo normal ao renal : uma perspectiva antropológica sobre doença renal crônica e hemodiálisept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Antropologia

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