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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9850

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHenrique Novaes Martins Albuquerque, Paulo pt_BR
dc.contributor.authorLuis Alves de Lima, Homeropt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:16:25Z-
dc.date.available2014-06-12T23:16:25Z-
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationLuis Alves de Lima, Homero; Henrique Novaes Martins Albuquerque, Paulo. Do corpo-máquina ao corpo-informação: o pós-humano como horizonte biotecnológico. 2004. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9850-
dc.description.abstractA pesquisa analisa as formas de problematização das relações entre corpo e novas tecnologias efetivadas pelas produções discursivas da mídia e do campo acadêmico. Trata-se de pensar como a relação entre corpo e tecnologia vem se tornando uma problemática, que práticas discursivas, associadas a uma dispersão de práticas coexistentes e laterais, têm feito esta questão emergir como objeto para o pensamento. As práticas discursivas analisadas indicam a configuração de uma nova formação discursiva que nomeamos de pós-humana marcada por uma mutação arqueológica: a passagem do corpo-máquina ao corpo-informação. A análise demonstra que, se, por um lado, os discursos agenciados ao dispositivo das novas tecnologias operam importantes desconstruções das oposições metafísicas homem/máquina, humanos/não-humanos, natural/artificial, natureza/cultura que têm sustentado o pensamento ocidental, particularmente seu veio antropocêntricohumanista, ao revelar, por exemplo, momentos de indecidibilidade quanto à agência humana; por outro, foi possível apreender no corpo dos discursos uma série de ambigüidades que revelam dificuldades na ultrapassagem dessas oposições, momento em que identificamos elementos de permanência, de continuidade e de repetição da própria metafísica, como a oposição mente/corpo. Daí que a configuração de nova formação discursiva não significar necessariamente uma superação da metafísica . Identificamos que a multiplicidade de práticas imagético-discursivas que investem o corpo hoje é delineada pelo a priori histórico da informação, definido pela junção da cibernética, tecnologias da informação e biologia molecular, que estão na base das práticas de digitalização e virtualização dos corpos. É nesse solo arqueológico que acreditamos encontrar a condição de possibilidade das novas configurações em que se inscrevem os discursos sobre corpo ciborgue, corpo informação, corpo pós-humano, que hoje vemos plasmar tanto a mídia como o campo acadêmico. De uma perspectiva arqueo-genealógica, entendemos que essas práticas discursivas estão elas mesmas ancoradas em novas modalidades de poder-saber que acabam por dar ensejo a uma indefinida possibilidade plástica de operar com o corpo devendo por isso mesmo ser tematizadas no âmbito do diagrama das forças que as cartografampt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBio-tecnologiapt_BR
dc.subjectPós-humanopt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.titleDo corpo-máquina ao corpo-informação: o pós-humano como horizonte biotecnológicopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Sociologia

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