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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9639
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Mutzenberg, Remo | pt_BR |
dc.contributor.author | Ferreira Nery da Silva, Rodrigo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:15:37Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T23:15:37Z | - |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Ferreira Nery da Silva, Rodrigo; Mutzenberg, Remo. Somos fortes, somos CUT? : precarização e discurso na CUT PE (1989-1999). 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9639 | - |
dc.description.abstract | A questão principal desta pesquisa é: o discurso da Central Única dos Trabalhadores (CUT PE) no período entre 1989 e 1999, estando inserida no contexto da reestruturação capitalista, basicamente no que tange a precarização do trabalho, imposta a classe trabalhadora no período mencionado. Entendemos que o contexto da reestruturação capitalista, no que diz respeito a precarização do trabalho, é fator fundamental para a estruturação política da CUT- PE, e a sua nova forma de se inserir na sociedade. Sendo assim é importante fazer uma análise sobre organização sindical, pois esta é um instrumento dos trabalhadores que expressa as relações sociais existentes. Para tal pesquisa utilizamos a análise de discurso. Construímos o nosso corpus e realizamos a nossa análise e interpretação a partir de textos que melhor retratassem o discurso da CUT PE diante do contexto exposto. Para a análise e interpretação elencamos quatro eixos temáticos, que são: 1) Precarização; 2) Fragmentação; 3) Políticas de intervenção; 4) Instrumentos de intervenção. A partir da análise verificamos transformações discursivas da CUT PE ao longo da década de 1990. Observamos que a CUT PE no final da década de 1989 era contestatória do sistema capitalista e acreditava na mobilização social como principal fator da transformação da realidade estabelecida. Porém, no decorrer da década de 1990, durante a implementação do neoliberalismo no Brasil, a CUT PE mudou seu discurso para, de certa forma, conformar-se diante das transformações que o mundo do trabalho estava sofrendo. Sendo assim, a CUT PE assumiu a postura da negociação com governos neoliberais e patrões, não estimulando a mobilização social e a organização das novas categorias de trabalhadores que ficaram à parte das políticas sindicais | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Sindicalismo | pt_BR |
dc.subject | CUT | pt_BR |
dc.subject | Trabalho | pt_BR |
dc.subject | Precarização | pt_BR |
dc.subject | Discurso | pt_BR |
dc.title | Somos fortes, somos CUT? : precarização e discurso na CUT PE (1989-1999) | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Sociologia |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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