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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9537
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Eduarda da Mota Rocha, Maria | pt_BR |
dc.contributor.author | Cristina Santos de Azevedo, Sônia | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:14:59Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T23:14:59Z | - |
dc.date.issued | 2009-01-31 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Cristina Santos de Azevedo, Sônia; Eduarda da Mota Rocha, Maria. Regime militar e intelectuais: o discurso (contra)hegemônico no festival de arte de São Cristóvão FASC(1972-1985). 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9537 | - |
dc.description.abstract | O presente trabalho analisa a relação entre os intelectuais e o Regime Militar no contexto do Festival de Arte de São Cristóvão (FASC), precisamente no que se refere à luta pela hegemonia entre o Estado e a esquerda revolucionária, tomando como parâmetro o processo de transição do modelo político autoritário para a abertura política, assim como da passagem do intelectual revolucionário para o intelectual profissional, ambos relacionados às novas exigências da modernidade. O caráter ambíguo presente nesta relação é reflexo do próprio processo de mudança que caracterizou o mundo capitalista, marcado pela consolidação da indústria cultural nos anos 70. Por um lado, a ambigüidade está circunscrita no incentivo do governo autoritário na cultura, particularmente através das diretrizes da Política Nacional de Cultura (PNC); e por outro, na atuação dos intelectuais esquerdistas, até então arredios ao regime, na ocupação de cargos públicos e na liderança de projetos do Estado, como aconteceu com o FASC. O discurso de ambas as partes está permeado pela contradição: homogeneidade e diversidade cultural, modernidade e tradição, preservação e racionalização dos bens culturais. Tudo isso, simboliza uma nova fase na política e na cultura, delineada por relações assimétricas de poder, mas também por momentos de negociação que intentam a luta pela hegemonia, resultado do processo de abertura política e de mercantilização da cultura. Nesse sentido, vale repensar o discurso contra-hegemônico e os seus possíveis desdobramentos | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Universidade Tiradentes | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Regime Militar | pt_BR |
dc.subject | Políticas Culturais | pt_BR |
dc.subject | FASC | pt_BR |
dc.subject | Hegemonia | pt_BR |
dc.title | Regime militar e intelectuais: o discurso (contra)hegemônico no festival de arte de São Cristóvão FASC(1972-1985) | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado - Sociologia |
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