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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8698

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisordo Carmo Carvalho de Abreu-e-Lima, Maria pt_BR
dc.contributor.authorCruz Camboim, Denisept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:01:50Z-
dc.date.available2014-06-12T23:01:50Z-
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationCruz Camboim, Denise; do Carmo Carvalho de Abreu-e-Lima, Maria. Carcinoma papilífero da tireóide associado à tireoidite de Hashimoto: freqüência e aspectos histopatológicos. 2009. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8698-
dc.description.abstractIntrodução: O carcinoma papilífero é o tipo mais comum de câncer da tireóide e a tireoidite de Hashimoto é a causa mais freqüente de hipotireoidismo, em áreas onde os níveis de iodo são adequados. Vários investigadores detectaram incidência aumentada de carcinoma papilífero da tireóide em pacientes com tireoidite de Hashimoto. Na rotina de diagnósticos histopatológicos, há uma aparente associação entre as duas doenças. Objetivo: Determinar a relação entre tireoidite de Hashimoto e carcinoma papilífero de tireóide, avaliando os aspectos histomorfológicos, quando concomitantes ou apresentando-se de forma isolada. Método: Foi realizado estudo retrospectivo a partir dos dados do arquivo do Serviço de Patologia do Hospital Barão de Lucena, SUS (Recife-PE), incluindo 95 casos, dentre 472 cirurgias de tireóide, realizadas no período de Janeiro de 1995 a Janeiro de 2005. Resultados: Houve 35 casos (7,4%) de tireoidite de Hashimoto, 48 casos (10,2%) de carcinoma papilífero e 12 casos (2,5%) de associação significante (p<0,05) dessas doenças, representando 20% dos casos de carcinoma papilífero. Não houve diferenças significantes quanto a: idade, gênero, existência de neoplasia benigna concomitante, maior diâmetro tumoral, multifocalidade e variante histológica do carcinoma papilífero, quer ocorrendo isoladamente, quer associado à tireoidite de Hashimoto. Houve associação significante com relação à maior freqüência de cápsula nos carcinomas papilíferos isolados, quando comparados ao grupo de carcinomas papilíferos associados à tireoidite de Hashimoto. Conclusão: A presença de tireoidite de Hashimoto deve alertar para o risco de desenvolvimento de carcinoma papilífero de tireóide, já que essas doenças estiveram significantemente associadaspt_BR
dc.description.sponsorshipUniversidade de Pernambucopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCarcinoma Papilíferopt_BR
dc.subjectTireoidite de Hashimotopt_BR
dc.subjectPatologia cirúrgica/descriçãopt_BR
dc.titleCarcinoma papilífero da tireóide associado à tireoidite de Hashimoto: freqüência e aspectos histopatológicospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Patologia

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