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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8618

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLúcia Montenegro Stamford, Tânia pt_BR
dc.contributor.authorSales de Assis, Anaméliapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T23:01:30Z-
dc.date.available2014-06-12T23:01:30Z-
dc.date.issued2009-01-31pt_BR
dc.identifier.citationSales de Assis, Anamélia; Lúcia Montenegro Stamford, Tânia. Produção e caracterização do biofilme de quitosana como envoltório protetor em morangos. 2009. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8618-
dc.description.abstractO camarão Litopenaeus vannamei é nativo do Oceano Pacífico e foi introduzido na década de 80, no Brasil. A evolução do desempenho da carcinicultura brasileira, passou de 7 mil para 65 mil ton./ano. Esta produção tem gerado grandes quantidades de resíduos sólidos, tendo em vista que cabeça e casca correspondem aproximadamente 40% do seu peso total, culminando num forte impacto ambiental em aterros sanitários, mares e rios. O objetivo deste estudo foi produzir e caracterizar quitosana, obtida pela desacetilação da quitina do resíduo de camarão, para ser usada como envoltório protetor em morangos. A caracterização da quitosana foi avaliada quanto ao grau de descetilação (%GD): Espectroscopia em Infravermelho, Ressonância Magnética Nuclear 1H; cristalinidade (difração de raios-X) e resistência térmica (Termogravimetria e Calorimetria Exploratória Diferencial). Este polímero foi utilizado como cobertura em morangos e comparado com os frutos controle quanto aos aspectos físico-químicos: pH, Acidez Total Titulável (ATT), Sólidos solúveis (SS), perda de massa e umidade durante 15 dias de armazenamento e sua aceitação através de análises sensoriais. Os resultados obtidos da caracterização da quitosana comprovaram %GD entre 73 a 83%, cristalinidade de 23% (quitosana) e 76% (quitina) e estabilidade térmica a 120ºC. A cobertura de quitosana foi eficiente, pois controlou a perda de água em morangos, manteve acidez total titulável e pH constantes e sólidos solúveis mais baixo. Assim, a quitosana promoveu uma atmosfera modificada, reduziu o metabolismo do fruto e retardou a senescência. Houve diferença estatística nos atributos sensoriais entre controle e cobertura de quitosana, sendo essa última mais desejável. Portanto, a quitosana pode ser utilizada como uma alternativa rentável e promissora em sistemas de conservação de alimentospt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBioconversãopt_BR
dc.subjectLitopenaeus vannameipt_BR
dc.subjectQuitosanapt_BR
dc.subjectGrau de desacetilaçãopt_BR
dc.subjectMorangopt_BR
dc.titleProdução e caracterização do biofilme de quitosana como envoltório protetor em morangospt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Nutrição

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