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Título : Depressão ao longo da vida como um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer
Autor : FIGUEIREDO, Ilduara Valéria Sidrim
Palabras clave : Idoso; Demência; Doença de Alzheimer; Fatores de risco; Sintomas depressivos; Depressão
Fecha de publicación : 2006
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : Valéria Sidrim Figueiredo, Ilduara; Botelho Sougey, Everton. Depressão ao longo da vida como um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
Resumen : OBJETIVO: Verificar se a depressão ao longo da vida constitui um fator de risco para o desenvolvimento da Doença de Alzheimer (DA). MÉTODOS: Estudo tipo caso-controle, retrospectivo. Os casos foram 53 pacientes idosos (acima de 60 anos), que preencheram critérios diagnósticos para DA, de três ambulatórios do serviço de saúde pública: Núcleo de Apoio ao Idoso (NAI) - UFPE, Ambulatório de Neurologia Cognitiva do Comportamento (ANCC) - UFPE e Centro de Referência de Atendimento à Saúde do Idoso (CRASI) do Hospital Universitário Osvaldo Cruz - UPE. Os controles, 53 idosos, 40 destes alunos da Universidade Aberta à Terceira Idade (UnATI) - UFPE, seis eram pacientes da Policlínica Lessa de Andrade (SUS), e sete eram pacientes dos ambulatórios de urologia e oftalmologia do Hospital das Clínicas (HC) UFPE. Os dados foram coletados através de um protocolo de pesquisa contendo Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), Questionário Sócio-Clínico-Demográfico, Questionário para Avaliar Sintomas Depressivos ao Longo da Vida e o Mini-Exame do Estado Mental (MMSE). RESULTADOS: Os resultados foram pareados por idade, gênero e nível de escolaridade. Para a análise estatística, foram obtidas distribuições absolutas e percentuais para as varáveis nominais, e medidas estatísticas para a variável idade. O teste utilizado foi ?2 de independência e o Odds Ratio (OR). O nível de significância utilizado na decisão dos testes estatísticos foi 5% (0,05). Não houve diferença estatisticamente significante na frequência de depressão ao longo da vida entre os dois grupos (p = 0,39 e OR = 1,45 [0,62 - 3,40]). CONCLUSÃO: Na amostra estudada, depressão ao longo da vida não constitui um fator de risco para desenvolvimento da DA
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8590
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

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