Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8510
Compartilhe esta página
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Moraes Valença, Marcelo | pt_BR |
dc.contributor.author | Freitas Lins Pimentel, Tiago | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T23:00:32Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T23:00:32Z | - |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Freitas Lins Pimentel, Tiago; Moraes Valença, Marcelo. Anatomia das regiões selar e perisselar: estudo por ressonância magnética. 2007. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8510 | - |
dc.description.abstract | A anatomia das regiões selar e perisselar é complexa e apresenta grande variação dentro da normalidade. A ressonância magnética é a técnica mais utilizada para analisar esses detalhes anatômicos. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar tamanho, forma e variações na anatomia de algumas estruturas das regiões selar e perisselar em imagens de ressonância magnética. Imagens de ressonância magnética de 56 voluntários (21 homens e 35 mulheres, de 12 a 75 anos), sem doença neurológica, foram utilizadas para analisar: a glândula pituitária - altura e comprimento; o quiasma óptico - espessura, largura e posição; a distância entre as carótidas intracavernosas; seio esfenóide - largura e forma e a distância do nariz à parede anterior do seio esfenoide e à hipófise. Em todos os exames, foi utilizado um aparelho Signa Infinity (GE), com 1,5 tesla. O protocolo incluiu imagens ponderadas em T1 e T2, T1 dinâmico e T1 pós-contraste, com cortes de 2 mm. Resultados: A hipófise apresentou uma altura média de 6,1 ± 2,2 mm. A média da distância do quiasma ao tubérculo da sela foi 6 ± 1,7 mm e a distância de fixação do quiasma variou de zero a 9 mm em toda a amostra (média de 4,2 ± 2,2 mm). A espessura do quiasma com média 2 ± 0,3 mm. A média da largura do quiasma no gênero masculino foi 14,8 ± 1,64 mm, sendo maior que a encontrada no gênero feminino que foi de 13,6 ± 1,3 mm (com p<0,01). A média da distância entre os segmentos intracavernosos da carótida interna foi 15,8 ± 4,4 mm. O tipo selar de pneumatização do seio esfenoidal foi o mais freqüente entre as mulheres (62%). Os homens apresentaram tipo selar em 48% e pós-selar em 52%. A largura do seio esfenóide foi em média 23,7 ± 11,3 mm (variando de 0 a 52 mm) e apresentou correlação negativa com a idade (r=0,362). O tipo de pneumatização mais freqüente em mulheres foi o tipo selar e em homens os tipos selar e pós-selar tiveram distribuição semelhantes. A largura do seio esfenoidal tendeu a diminuir com a idade. O quiasma óptico apresentou uma pequena, mas significante, diferença na largura entre homens e mulheres. A distância nariz-hipófise e nariz-seio esfenóide foi maior no gênero masculino. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Anatomia | pt_BR |
dc.subject | Sela túrcica, hipófise | pt_BR |
dc.subject | Quiasma óptico | pt_BR |
dc.subject | Seio esfenóide | pt_BR |
dc.subject | Artéria carótida interna | pt_BR |
dc.subject | Imagem por ressonância magnética | pt_BR |
dc.title | Anatomia das regiões selar e perisselar: estudo por ressonância magnética | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
arquivo8602_1.pdf | 1,33 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons