Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8220

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorXIMENES, Eulália Camelo Pessoa de Azevedopt_BR
dc.contributor.authorLIMA, Anacássia Fonseca dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T22:58:20Z
dc.date.available2014-06-12T22:58:20Z
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationFonseca de Lima, Anacássia; Camelo Pessoa de Azevedo Ximenes, Eulália. Avaliação da atividade antimicrobiana e cicatrizante do extrato de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8220
dc.description.abstractO reino vegetal é uma das principais fontes de substâncias orgânicas de interesse terapêutico. A espécie Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne, família Leguminosae- Caesalpinioideae conhecida popularmente como Jatobá-do-cerrado é uma ―madeira de lei‖ utilizada na medicina popular como antibiótico e antiinflamatório. Os resultados promissores a cerca da fotoquímica e farmacologia de espécies do gênero Hymenaea inspiraram o presente estudo, que teve por objetivo avaliar a atividade antimicrobiana do extrato de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne frente a 28 cepas de S. aureus com fenótipo de resistência a vários antimicrobianos. Os resultados in vitro, concentração inibitória mínima das 28 cepas, revelaram que tanto o extrato acetato de etila quanto o hidroalcoólico apresentaram atividade antimicrobiana, sendo o último o mais eficaz, e escolhido para a avaliação da atividade antimicrobiana in vivo. Para isso, foi empregado o modelo de ferida aberta infectada utilizando grupos de ratos diabéticos e não-diabéticos. As feridas foram infectadas com uma cepa de S. aureus resistente a meticilina e tratadas diariamente com um gel hidrofílico a 2% do extrato hidroalcoólico por 14 dias. Todas as feridas dos animais tratados com o gel de H. stigonocarpa, sendo eles diabéticos ou não, cicatrizaram ao fim do experimento. Os animais não-diabéticos tratados com o gel de H. stigonocarpa apresentaram um percentual de cicatrização maior que os controles e esta diferença foi estatisticamente significativa. Embora as feridas dos animais diabéticos tratados com o gel não tenham apresentado uma diferença estatisticamente significativa percentual da área de cicatrização em relação aos controles, os resultados histológicos das áreas das feridas revelaram não apenas reepitelização, como também formação de tecido em fase de maturação mais avançada que os controles diabéticos. A avaliação da toxicidade dérmica aguda do gel do extrato de H. stigonocarpa não revelou ação tóxica ou irritante. Nosso estudo aponta a eficácia microbiológica dos extratos de H. stigonocarpa e desperta para a necessidade de estudos adicionais que contribuam para o desenvolvimento de um novo medicamentopt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectHymenaea stigonocarpapt_BR
dc.subjectDiabetespt_BR
dc.subjectS. aureuspt_BR
dc.subjectFeridapt_BR
dc.subjectcicatrizaçãopt_BR
dc.titleAvaliação da atividade antimicrobiana e cicatrizante do extrato de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Haynept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Patologia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
arquivo2804_1.pdf2,46 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons