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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8064

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisordo Socorro Brasileiro Santos, Maria pt_BR
dc.contributor.authorNascimento dos Santos, Iraneidept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T22:56:51Z-
dc.date.available2014-06-12T22:56:51Z-
dc.date.issued2010-01-31pt_BR
dc.identifier.citationNascimento dos Santos, Iraneide; do Socorro Brasileiro Santos, Maria. Queixas clínicas e achados de imagem nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. 2010. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Patologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8064-
dc.description.abstractEste estudo tem o intuito de caracterizar as queixas clínicas e os achados de imagem nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). O estudo foi descritivo, exploratório e transversal, realizado no período de março a setembro de 2009, no Centro de Referência à Saúde do Trabalhador do Cabo de Santo Agostinho, com uma amostra composta de 60 sujeitos. Para coleta dos dados foi realizada uma entrevista, que utilizou um questionário e um roteiro para análise dos exames. Para autorização desta pesquisa, inicialmente foi pedida a autorização ao coordenador administrativo do CEREST e do comitê de ética em pesquisa com humanos da Universidade Federal de Pernambuco. As variáveis foram distribuídas em freqüências absolutas e relativas (%), gráficos e tabelas. A amostra foi em sua maioria masculina (66,7%), com idade entre 23 e 59 anos, a profissão mais acometida foi o operador de máquina (18,3%), as queixas mais relatadas foram de dor (100%) e falta de força (93,3%). Os locais com prevalência da sintomatologia foram o ombro D (26%) e a coluna lombar (22%), não havendo diferença percentual significativa entre as pessoas quanto ao Índice de Massa Corpórea. Os diagnósticos mais prevalentes foram as tendinopatias nos ombros (39,1%) e os transtornos nos discos vertebrais (28,1%). Os exames mais utilizados para auxiliar no diagnóstico foram as ultrassonografias (38%) e ressonâncias (36,5%). O destro sofreu maiores alterações no ombro D (26.5%) e o sinistro na região lombar (37,5%). Para a maioria dos entrevistados o trabalho não tem pausas (45,8 %), faz horas extras (68,3%), gestos repetitivos (86,6%), exigência de rapidez (40%) e tarefa monótona (68,3%). Sobre a posição do corpo durante as atividades, a posição bípede (66,6%), a realização de torções (58,3%) e deslocamentos (61,7%) mostraram-se como contributivos para DORT. Tendo em vista a vulnerabilidade dos trabalhadores industriais à DORT, finaliza-se ressaltando a importância de se investir em ações de promoção à saúde e reforçar as medidas de proteção à saúde, com a adequação do ambiente às características biomecânicas individuais, como também inserir as pausas entre as atividades e redução das horas-extras. É importante que os profissionais de saúde tenham um olhar diferente para os distúrbios, conhecendo melhor os riscos aos quais os trabalhadores estão expostos e utilizando a análise dos exames como valioso aliado no diagnóstico clínicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectQueixas clínicaspt_BR
dc.subjectExames de imagempt_BR
dc.subjectDistúrbios osteomusculares relacionados ao trabalhopt_BR
dc.subjectFatores de risco organizacionaispt_BR
dc.titleQueixas clínicas e achados de imagem nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalhopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Patologia

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