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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7865

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMiranda, Carlos Alberto Cunha
dc.contributor.authorDuarte, José Linspt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:36:27Z
dc.date.available2014-06-12T18:36:27Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationLins Duarte, José; Alberto Cunha Miranda, Carlos. Recife no tempo da maxambomba (1867-1889): o primeiro trem urbano do Brasil. 2005. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7865
dc.description.abstractEste trabalho apresenta a introdução de um sistema de transporte urbano sobre trilhos na capital pernambucana em 1867. Entendemos tal fato como um acontecimento histórico relevante, não só em termos de incremento tecnológico, mas como um fator de transformação sob diferentes aspectos de integração urbana. Na segunda metade do século XIX, a cidade portuária se consolidava como centro financeiro e social da região, assim, disseminando um ambiente de prosperidade e progresso; mesmo envolta nesse clima de entusiasmo, demonstrava descontentamento com a situação dos serviços públicos vigentes, dentre eles o de transporte coletivo. Numa conjuntura mais ampla, o Brasil enfrentava uma nova fase na rota do comércio internacional em decorrência da abertura dos portos na primeira década desse período, daí, permitindo a afluência de produtos e idéias vindas do exterior, com forte tendência da concepção de modernidade, direcionada pela modernização. Tais influxos foram marcantes no âmbito da cidade, pois efetivamente um número acentuado de habitantes da localidade passou a dedicar mais atenção aos espaços públicos. A implantação do trem urbano, denominado pelos citadinos de maxambomba, foi resultado do empenho de grupos sociais preocupados em obter um meio de condução compatível com a necessidade e o prestígio do Recife. Esse desígnio contou com a participação de empreendedores britânicos, os quais se dispuseram a empregar elevada monta financeira no setor ferroviário, pois acreditaram nas condições favoráveis apresentadas pela urbe. Associada ao interesse pernambucano, a procura de novos mercados fazia parte do projeto expansionista europeu. Para tanto, podemos nos remeter ao transporte urbano de passageiro, com o qual se buscava expressar o sentimento de abertura de um caminho sem retorno, em que o antigo não recuperaria seu espaço, além de proporcionar consideráveis alterações no cotidiano da cidadept_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTransportept_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectProgressopt_BR
dc.subjectTrem Urbanopt_BR
dc.titleRecife no tempo da maxambomba (1867-1889): o primeiro trem urbano do Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - História

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