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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7097
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Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | SARAIVA, Lurildo Cleano Ribeiro | pt_BR |
dc.contributor.author | SILVA, Odwaldo Barbosa e | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T18:28:57Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T18:28:57Z | |
dc.date.issued | 2003 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Barbosa e Silva, Odwaldo; Cleano Ribeiro Saraiva, Lurildo. Teste ergométrico em crianças e adolescentes: comparação entre os protocolos de Bruce e rampa. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7097 | |
dc.description.abstract | O teste ergométrico (TE) tem sido realizado nas crianças e adolescentes para avaliar a capacidade de exercício, antes do início de atividades físicas, na presença de doenças cardíacas ou para avaliar sintomas relacionados ao esforço. A esteira tem sido o ergômetro mais usado e o protocolo de Bruce aplicado na maioria dos pacientes. Tem havido maior interesse por protocolos individualizados, com duração entre 8 e 12 min, aumentos constantes e pequenos da velocidade e inclinação, de acordo com o VO2 max previsto, conhecidos pelo nome de rampa . O objetivo foi comparar o tempo, FC, velocidade, inclinação e VO2 max nos protocolos de Bruce ou rampa, em crianças e adolescentes submetidos ao teste ergométrico (TE), e sugerir critérios para a utilização do protocolo em rampa. Foi realizado um estudo observacional, tipo série de casos, com controle histórico, de 1006 crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos submetidos ao TE entre outubro de 1986 e fevereiro de 2003, que concluíram um dos dois protocolos. Foram excluídos os que tiveram o TE interrompido por outras causas que não cansaço físico, em uso de medicações que interferiam na FC e limitações físicas à realização do exercício habitual. A análise estatística dos dados foi realizada adotando significância para p<0,05 e intervalo de confiança de 95%. A FC max alcançada foi superior a 180 bpm nos dois protocolos, em todas as idades. O tempo de exercício próximo a 10:00 min, foi praticamente igual nas meninas; nos meninos foi significativamente maior no protocolo de Bruce, com valores superiores a 12:00 min a partir dos 12 anos. A inclinação foi maior nas meninas mais jovens com o protocolo de Bruce, e a velocidade e o VO2 max maior em todos que realizaram o protocolo em rampa. Com os dois protocolos a FC max ultrapassou a desejada, com menor tempo e maior VO2 max com o protocolo em rampa. O VO2 max, a velocidade e inclinação alcançadas, podem ser utilizados como referência, para auxiliar na prescrição do exercício do protocolo em rampa, no teste ergométrico realizado na esteira | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Teste Ergométrico | pt_BR |
dc.subject | Doenças Cardíacas | pt_BR |
dc.title | Teste ergométrico em crianças e adolescentes: comparação entre os protocolos de Bruce e rampa | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Medicina Interna |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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