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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6873
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Jorge Moura de Castilho, Claudio | pt_BR |
dc.contributor.author | Jose Vitoriano Serrano, Maria | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T18:08:02Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T18:08:02Z | - |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Jose Vitoriano Serrano, Maria; Jorge Moura de Castilho, Claudio. Planeta dos Macacos: A negação do pertencer ao lugar e suas implicações na construção do espaço do cidadão. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6873 | - |
dc.description.abstract | A cidade do Recife sofreu, ao longo das últimas décadas do século 20, um processo de urbanização acelerado e concentrador que, aliado a um modelo socioeconômico, gerou grandes desigualdades sócio-espaciais, com a criação do espaço do não cidadão. As décadas de 1970 e 1980 foram caracterizadas por um acirramento das disputas pelo solo urbano, entre os agentes e atores sociais, o que ocasionou o fenômeno das invasões em terrenos disponíveis da cidade, ampliando ainda mais as favelas, ou o espaço do não cidadão, o qual se apresenta desprovido de acesso aos serviços e equipamentos urbanos. Por outro lado, essas décadas também se caracterizam por uma forte mobilização social, que passou a exercer pressão junto aos gestores da cidade. Esse fato culminou em algumas conquistas as quais levaram à construção do espaço do cidadão, ainda que isso não tenha se dado de forma plena. Em uma dessas áreas de favela, denominada Planeta dos Macacos, identificamos a negação da identidade sócio-espacial expressa no sentimento de não pertencer ao lugar. Descobrimos que, em relação a esse espaço, a discriminação e a visão estereotipada e estigmatizante que a sociedade tem pelos moradores constitui obstáculo para que eles não assumam a sua identidade sócio-espacial com o lugar. Contudo, acreditamos que existe possibilidade de superação do desejo de não pertencimento ao lugar, desde que haja uma tomada de consciência, o que ocasionará a busca dos seus moradores para exercer sua cidadania nesse espaço, sobretudo os moradores mais jovens. Dessa forma, dar-se-á continuidade à construção do espaço do cidadão e, por conseguinte, a identidade sócio-espacial tenderá a ser conquistada, a exemplo do que ocorreu com os primeiros ocupantes | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Espaço | pt_BR |
dc.subject | Lugar | pt_BR |
dc.subject | Cidadania | pt_BR |
dc.subject | Espaço do cidadão | pt_BR |
dc.subject | Negação do lugar | pt_BR |
dc.subject | Pertencimento | pt_BR |
dc.subject | Identidade sócio-espacia | pt_BR |
dc.title | Planeta dos Macacos: A negação do pertencer ao lugar e suas implicações na construção do espaço do cidadão | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Geografia |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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