Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6858
Comparte esta pagina
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | José de Sá, Alcindo | pt_BR |
dc.contributor.author | Ferreira de Arruda, Raimundo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T18:07:52Z | - |
dc.date.available | 2014-06-12T18:07:52Z | - |
dc.date.issued | 2006 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Ferreira de Arruda, Raimundo; José de Sá, Alcindo. Por uma Geografia do Cárcere: Territorialidades nos pavilhões do Presídio Professor Aníbal Bruno- Recife-PE. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6858 | - |
dc.description.abstract | A presente dissertação versa sobre as territorialidades nos pavilhões do Presídio Prof. Aníbal Bruno. A hipótese central do trabalho é a de que a ausência do Estado e a superlotação fomentam / estimulam a montagem de um poder pelos próprios detentos. A luta por espaço implica em luta pela vida e a práxis dos internos transformam os pavilhões em espaços recortados por redes. Pois como o Estado não cumpre o seu papel, as necessidades básicas transformaram-se em recursos, por isso, o preparo de refeições (para fugir da alimentação oficial), o aluguel de eletrodomésticos e a prestação de um pequeno serviço, como a lavagem de roupas, são alguns dos exemplos da práxis vivenciada no cárcere. O espaço é aqui entendido como um sistema de objetos e sistemas de ações, na qual cada forma apresenta um conteúdo específico / esperado. No entanto, o presídio é um espaço no qual os detentos criam territórios ao se aproximarem de determinados locais da cela e do pavilhão, e, como conseqüência desse processo, estruturam-se as redes, que nada mais são do que os pontos visíveis ou não do jogo do poder no interior da referida unidade. Alguns dados ajudaram a construir um perfil do detento mostrando que na sua maior parte eles vem da periferia da Região Metropolitana do Recife, que por isso mesmo antes de adentrarem o muro do presídio eles já conviviam com uma situação de exclusão. É claro que foi difícil dissociar a questão do cárcere da sociedade envolvente, esta deve também repensar seus valores, modificar-se: humanizando-se | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Prisão | pt_BR |
dc.subject | Território | pt_BR |
dc.subject | Recife | pt_BR |
dc.title | Por uma Geografia do Cárcere: Territorialidades nos pavilhões do Presídio Professor Aníbal Bruno- Recife-PE | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Geografia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
arquivo6896_1.pdf | 3,64 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons