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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66608

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Título: Fatores de risco e principais tratamentos farmacológicos no manejo da candidíase vulvovaginal recorrente: uma revisão integrativa
Autor(es): Rodrigues, Gabriella Zacarias
Palavras-chave: Candidíase vulvovaginal recorrente; Fatores de risco; Candida; Antifúngicos; Tratamento
Data do documento: 11-Ago-2025
Citação: RODRIGUES, Gabriella Zacarias. Fatores de risco e principais tratamentos farmacológicos no manejo da candidíase vulvovaginal recorrente: uma revisão integrativa. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Farmácia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: A candidíase vulvovaginal recorrente (CVVR) é uma infecção fúngica persistente que afeta significativamente a saúde e qualidade de vida das mulheres, sendo caracterizada por quatro ou mais episódios de candidíase vulvovaginal (CVV) em um período de doze meses. Esta revisão integrativa teve como objetivo identificar os principais fatores de risco associados à CVVR, bem como discutir as estratégias farmacológicas mais eficazes para seu manejo. Foram analisados seis estudos publicados entre 2015 e 2025, selecionados nas bases PubMed, BVS, Scielo e ScienceDirect. Os resultados indicam que a etiologia da CVVR é multifatorial, envolvendo fatores imunológicos, hormonais, genéticos e comportamentais. Polimorfismos genéticos, como os presentes nos genes MBL2 e NLRP3, têm sido associados a maior suscetibilidade à infecção. Além disso, o estresse crônico e a redução da capacidade antioxidante aparecem como fatores predisponentes relevantes. Em relação ao tratamento, embora os azólicos de primeira geração, como o fluconazol, ainda sejam amplamente utilizados, a crescente resistência antifúngica tem impulsionado a busca por novas abordagens terapêuticas. O oteseconazol, um antifúngico azólico de nova geração, mostrou-se promissor em estudos recentes, com eficácia superior ao fluconazol na prevenção de recidivas. Conclui-se que o manejo da CVVR requer uma abordagem individualizada, baseada na identificação dos fatores de risco e na escolha do tratamento adequado, considerando a resistência antifúngica e a resposta clínica da paciente. São necessárias mais pesquisas sobre genética e imunidade para o desenvolvimento de terapias personalizadas e eficazes.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66608
Aparece nas coleções:(TCC) - Farmácia

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