Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66558

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorLIMA, Tatiane Michele de Melo-
dc.contributor.authorLIMA, Maria Luíza Santos Rodrigues de-
dc.contributor.authorBARROS, Suzana Luiza do Nascimento-
dc.date.accessioned2025-10-15T20:30:38Z-
dc.date.available2025-10-15T20:30:38Z-
dc.date.issued2025-08-15-
dc.date.submitted2025-09-23-
dc.identifier.citationLIMA, Maria Luíza Santos Rodrigues de; BARROS, Suzana Luiza do Nascimento. Racismo Obstétrico: uma análise dessa violência através das lentes da mídia hegemônica. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Serviço Social) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66558-
dc.description.abstractO presente Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) visa analisar o que a mídia hegemônica produz de conteúdo jornalístico escrito sobre o Racismo Obstétrico no Nordeste brasileiro, por meio do Portal G1 de notícias nos anos de 2023 e 2024. Assim, o estudo buscou responder a questão: qual a relação entre a mídia hegemônica e a manutenção das relações de poder atreladas ao Racismo Obstétrico no Nordeste? Com isso, nosso intuito foi compreender se/como os discursos midiáticos operam como instrumentos de manutenção do silenciamento do racismo obstétrico no Brasil. Com o fito de apreender o debate do Racismo Obstétrico (nosso objeto de estudo), discutimos o racismo, sexismo e regionalidade a partir da questão regional, visando identificar as categorias de opressão que atravessam esse conceito. Traçamos uma análise sobre como o racismo, sexismo e regionalidade a partir da questão regional e desigualdades regionais atravessam esses corpos, salientando as intersecções de opressões através da perspectiva da interseccionalidade. Além desse processo, realizamos um levantamento documental de programas, projetos e legislações que versam sobre a violência e racismo obstétrico, percebendo-os enquanto frutos das mobilizações sociais de múltiplos grupos que lutaram pela efetivação dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e pessoas que gestam. Para alcançar o objetivo proposto, realizamos uma pesquisa documental qualitativa, com aporte bibliográfico, ancorando-se na análise de conteúdo para apreciar as notícias escritas no portal G1 de notícias. Tais notícias foram levantadas por meio dos descritores “racismo obstétrico” e “violência obstétrica”, também definimos que as notícias que não possuem como temática central o racismo obstétrico ou a violência obstétrica estariam fora, devido ao nosso critério de exclusão. No que toca ao material coletado para análise, identificamos um total de 07 (sete) notícias, todas encontradas a partir do descritor “violência obstétrica”. Com os resultados encontrados, foi possível entender o posicionamento da mídia frente ao racismo obstétrico no Brasil, e percebemos que a mídia é uma ferramenta dúbia, se tratando de uma instituição legitimada, a qual mulheres buscam para que os relatos e vivências ganhem notoriedade, em busca de justiça. Entretanto, opera historicamente enquanto mecanismo de silenciamento do racismo obstétrico, isso foi compreendido na literatura que discute a mídia e comprovado nas notícias. Devido a falta de compromisso da mídia hegemônica com a discussão dos casos de maneira crítica, verificamos a falha em noticiar a violência obstétrica, principalmente na perspectiva racial das violências.pt_BR
dc.format.extent104 p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectViolência Obstétricapt_BR
dc.subjectRacismo Obstétricopt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectMídiapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.titleRACISMO OBSTÉTRICO: uma análise dessa violência através das lentes da mídia hegemônicapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3131312837427661pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttps://lattes.cnpq.br/8839858121739183pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3494612645999340pt_BR
dc.description.abstractxThis Final Course Project (TCC) aims to analyze the journalistic content produced by the hegemonic media on Obstetric Racism in the Northeast of Brazil, through the G1 news portal in the years 2023 and 2024. The study sought to answer the question: what is the relationship between the hegemonic media and the maintenance of power relations linked to obstetric racism in the Brazilian Northeast? Our intention was to understand if/how media discourses operate as an instrument for maintaining the silencing of obstetric racism in Brazil. With the aim of understanding the debate on obstetric racism (our object of study), we discussed racism, sexism, and regionality from a regional perspective, aiming to identify the categories of oppression that intersect this concept. We conducted an analysis of how racism, sexism, and regionality based on regional inequalities cut across these bodies, highlighting the intersections of oppression through the perspective of intersectionality. In addition to this process, we conducted a documentary survey of programs, projects, and legislation dealing with obstetric violence and racism, perceiving them as the result of social mobilizations by multiple groups that fought for the realization of the sexual and reproductive rights of women and birthing individuals. To achieve the proposed objective, we conducted qualitative documentary research, with bibliographic support, anchored in content analysis to assess the news written on the G1 news portal. These news articles were collected using the descriptors “racismo obstétrico” (obstetric racism) and “violência obstétrica” (obstetric violence). We also established an exclusion criterion, removing any articles that did not have obstetric racism or obstetric violence as their central theme. Regarding the material collected for analysis, we identified a total of seven news articles, all found using the descriptor obstetric violence. With the results found, it was possible to understand the media’s position on obstetric racism in Brazil, and we found that the media is a double-edged sword: it is a legitimate institution that women seek out to give their stories and experiences notoriety in their quest for justice. However, it has historically operated as a mechanism for silencing obstetric racism, a fact that was both understood through literature on media and confirmed in the news analysis. Due to the hegemonic media's lack of commitment to critically discussing these cases, we verified the failure to report obstetric violence, especially from the racial perspective of these acts of violence.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.degree.departament::(CCSA-DSS) - Departamento de Serviço Socialpt_BR
dc.degree.graduation::CCSA-Curso de Serviço Socialpt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece en las colecciones: (TCC) - Serviço Social

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TCC Maria Luíza Santos Rodrigues de Lima e Suzana Luiza do Nascimento Barros.pdf5,53 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons