Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6636

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCopelli Lopes da Silva, Mauro pt_BR
dc.contributor.authorJosé da Cruz Filho, Antôniopt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:06:31Z-
dc.date.available2014-06-12T18:06:31Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationJosé da Cruz Filho, Antônio; Copelli Lopes da Silva, Mauro. Neurônios excitáveis conectados eletricamente modelados por redes de mapas acoplados. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Física, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6636-
dc.description.abstractUtilizamos redes de mapas acoplados para modelar o comportamento coletivo de neurônios, onde cada elemento da rede é modelado pelo mapa não-linear proposto por Kuva et al. (2001). O mapa possui três variáveis, duas variáveis rápidas e uma lenta (que pode ser vista como uma corrente lenta), e mostra-se hábil para representar uma grande variedade de comportamentos de um neurônio individual real, tal como "bursting", disparos regulares, disparos rápidos e comportamento excitável. O modelo consiste em redes hipercúbicas de neurônios excitáveis, acoplados eletricamente através de uma condutância passiva G entre os primeiros vizinhos. As regiões onde a rede apresenta comportamento excitável coletivo são determinadas via análise de estabilidade linear. O limite de validade do modelo é determinado pelas linhas de bifurcação, em G = Gc, que delimitam a região de excitabilidade da rede: para valores da condutância acima do valor crítico, a rede passa de um regime excitável para um regime caótico. Com o sistema na região excitável, simulamos redes unidimensionais (1D) e bidimensionais (2D). Em 2D, além da rede completa, simulamos redes diluídas introduzindo uma probabilidade P de existir uma sinapse elétrica (com condutância G) entre dois vizinhos (percolação de ligação). O estímulo na rede é induzido por um processo de Poisson. Em 1D, a resposta da rede (a média da taxa de disparos na rede) como função da intensidade de estímulo apresenta um alargamento na faixa dinâmica, em comparação com a resposta de neurônios individuais. Esse resultado está, qualitativamente, de acordo com resultados experimentais e previsões teóricas obtidas através de modelos simplificados de autômatos celulares, o que fortalece a idéia de que o acoplamento elétrico pode levar ao aumento da faixa dinâmica. Em 2D, esse efeito é atrapalhado pela ocorrência de atividade auto-sustentável (ondas espirais), para a rede completa (P = 1). Isso pode ser corrigido com a escolha de um P apropriado para a diluição da rede. Dado G < Gc, existe um valor P*(G) tal que a faixa dinâmica é maximizada. Em 1D, a faixa dinâmica é máxima na criticalidade G = Gcpt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRedes neuraispt_BR
dc.subjectRedes de mapas acopladospt_BR
dc.titleNeurônios excitáveis conectados eletricamente modelados por redes de mapas acopladospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Física

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
arquivo7744_1.pdf3,82 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons