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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66238

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLEITE, Maria de Jesus de Britto-
dc.contributor.authorSILVA, Assíria dos Santos-
dc.date.accessioned2025-09-25T15:42:24Z-
dc.date.available2025-09-25T15:42:24Z-
dc.date.issued2025-08-19-
dc.date.submitted2025-08-28-
dc.identifier.citationSILVA, Assíria dos Santos. "Faça-se a luz. E a luz foi feita." O uso da luz e da sombra na arquitetura religiosa: influências e aplicações. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66238-
dc.description.abstractA luz e a sombra sempre foram mais do que elementos físicos na arquitetura religiosa, elas operam como forças simbólicas, capazes de estruturar o espaço, guiar o olhar e despertar sentidos que transcendem a materialidade. Este trabalho parte da compreensão da arquitetura sacra como linguagem sensível, onde o sagrado se revela por meio da incidência luminosa e da sua ausência cuidadosamente composta, do ritmo dos cheios e vazios e da atmosfera que se insinua nas frestas da matéria. Por meio da análise de duas obras representativas: a Concatedral de São Pedro dos Clérigos, em Recife, e a Capela Imaculada Conceição, também em Recife, investiga-se como arquiteturas de tempos distintos mobilizam a luz e a sombra como ferramentas de expressão espiritual. A partir dos sete efeitos luminosos propostos por Henry Plummer (2009), somados a princípios compositivos como hierarquização, ritmo, ênfase simbólica e percepção do espaço, foi possível interpretar como a barroco e o contemporâneo operam suas próprias representações visuais. Enquanto a igreja barroca exalta a teatralidade e a ornamentação como condução sensível à transcendência, a capela contemporânea propõe uma introspecção silenciosa, onde o sagrado emana da matéria crua e da luz filtrada em silêncio. Em ambas. percebe-se que ver é mais do que enxergar: é vivenciar o espaço como um acontecimento sensorial e espiritual, além de concluir, que esses dois elementos, nas duas linguagens arquitetônicas, mantém-se como elemento estruturador e revelador do espaço sagrado, sendo capaz de traduzir materialmente diferentes compreensões do divino.pt_BR
dc.format.extent185p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectLuzpt_BR
dc.subjectSombrapt_BR
dc.subjectArquitetura Religiosapt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.title"Faça-se a luz. E a luz foi feita." O uso da luz e da sombra na arquitetura religiosa: influências e aplicaçõespt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2218964680682974pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.degree.departament::(CAC-DAU) - Departamento de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.degree.graduation::CAC-Curso de Arquitetura e Urbanismo – Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Arquitetura e Urbanismo

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