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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66083

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dc.contributor.advisorFERREIRA, Monaliza de Oliveira-
dc.contributor.authorFERREIRA, Cláudia Rafaela Alves-
dc.date.accessioned2025-09-19T13:43:49Z-
dc.date.available2025-09-19T13:43:49Z-
dc.date.issued2025-05-28-
dc.identifier.citationFERREIRA, Claudia Rafaela Alves. Abertura comercial, desigualdade de renda e proteção social: evidências empíricas para o Brasil entre 2014 e 2021. 2025. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66083-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo geral analisar empiricamente as relações entre abertura comercial, desigualdade de renda e proteção social a partir de dados estaduais anuais referentes ao período de 2014 a 2021. Para isso, foram realizados dois ensaios para: (i) analisar como as despesas sociais do governo influenciam a desigualdade de renda em um contexto de abertura comercial e (ii) analisar os efeitos da exposição ao comércio internacional e do nível de emprego sobre a proteção social, ambos utilizando o método System-GMM. Os principais dados utilizados foram coletados a partir do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Portal da Transparência, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC/ComexStat) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Como resultado, a partir do primeiro ensaio foi possível observar que os gastos públicos com assistência social, com assistência social parecem reduzir a desigualdade, enquanto investimentos em educação e saúde estão associados a maior desigualdade, possivelmente devido à qualidade ou composição dos gastos. Quanto à abertura comercial, importações podem aumentar desigualdades, ao passo que exportações tendem a reduzi-las, beneficiando setores intensivos em trabalho. O PIB per capita reforça a relação inversa entre crescimento econômico e desigualdade. Quanto ao segundo ensaio, os principais resultados revelam que a exposição à exportação tende a elevar os gastos com proteção social, enquanto a exposição às importações aumenta pressões por proteção diante da concorrência. Variáveis de capital humano e emprego sugerem que trabalhadores qualificados demandam mais proteção por menor adaptabilidade a choques. A presença feminina no mercado formal relaciona-se negativamente à proteção social. À guisa de conclusão, para reduzir os impactos da abertura comercial sobre a desigualdade de renda e a proteção social, é necessária a ampliação de políticas sociais que considerem as heterogeneidades regionais dos estados brasileiros.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectAbertura comercialpt_BR
dc.subjectGastos sociaispt_BR
dc.subjectDesigualdade de rendapt_BR
dc.subjectProteção socialpt_BR
dc.subjectEmpregopt_BR
dc.subjectSystem-GMMpt_BR
dc.titleAbertura comercial, desigualdade de renda e proteção social : evidências empíricas para o Brasil entre 2014 e 2021pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2675052881958040pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9080044005976853pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Economia / Centro Academico do Agrestept_BR
dc.description.abstractxThe present work aims to empirically analyze the relationships between trade opening, income inequality and social protection from annual state data for the period 2014-2021. To this end, two trials were carried out to: (i) analyze how government social spending influences income inequality in a context of trade opening and (ii) analyze the effects of exposure to international trade and employment level on social protection, both using the System-GMM method. The main data used were collected from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), the Transparency Portal, the Ministry of Industry, Foreign Trade and Services (MDIC/ComexStat) and the Annual Social Information Report (RAIS). As a result, from the first essay it was possible to observe that public spending on social assistance seems to reduce inequality, while investments in education and health are associated with greater inequality, possibly due to the quality or composition of expenditures. Regarding trade openness, imports may increase inequality, whereas exports tend to reduce it by benefiting labor-intensive sectors. GDP per capita reinforces the inverse relationship between economic growth and inequality. As for the second essay, the main results reveal that export exposure tends to increase social protection spending, while import exposure raises pressures for protection in the face of competition. Human capital and employment variables suggest that skilled workers demand more protection due to lower adaptability to shocks. Female participation in the formal labor market is negatively related to social protection. In conclusion, to reduce the impacts of trade opening on income inequality and social protection, it is necessary to expand social policies that take into account the regional heterogeneity of brazilian states.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Economia / CAA

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