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Título: Índice triglicerídeo-glicose (TyG) e sua associação a marcadores bioquímicos e antropométricos de risco à saúde em adolescentes com e sem excesso de peso
Autor(es): LUCENA, Danielle Vitória Nogueira de
Palavras-chave: Índice triglicerídeo-glicose; Adolescente; Resistência à insulina; Peso corporal ideal
Data do documento: 23-Jul-2025
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: LUCENA, Danielle Vitoria Nogueira de. Índice triglicerídeo-glicose (TyG) e sua associação a marcadores bioquímicos e antropométricos de risco à saúde em adolescentes com e sem excesso de peso. 2025. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e do Adolescente) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.
Abstract: O índice TyG tem se mostrado associado a desfechos cardiovasculares e metabólicos desfavoráveis em curto e longo prazos em adultos, em indivíduos com obesidade, mas entre crianças e adolescentes ainda é pouco explorado, principalmente entre aqueles sem excesso de peso. O objetivo foi avaliar a associação do índice TyG a marcadores bioquímicos e antropométricos de risco à saúde em adolescentes com e sem excesso de peso. Estudo transversal, resultado de dados secundários da terceira fase de uma coorte realizada com 213 adolescentes nascidos na Zona da Mata Sul de Pernambuco. Verificou-se a associação entre índice de massa corporal, percentual de gordura corporal, razão cintura-estatura, insulina, colesterol total, LDL, HDL e HOMA- IR inadequados e o índice TyG em adolescentes com e sem excesso de peso. A força da associação foi vista através das análises de correlação e razão de prevalência. O teste Qui-Quadrado de Pearson foi realizado e um nível de significância estatística menor que 5% foi adotado. Foram encontradas altas frequências de hipoalfalipoproteinemia (45,5%) e de alto percentual de gordura corporal (39,2%). Médias mais elevadas do TyG estiveram associadas a parâmetros antropométricos e bioquímicos inadequados: IMC, razão cintura-estatura, insulina, colesterol HDL, HOMA-IR (p<0,001) e gordura corporal (p=0,002). O TyG esteve correlacionado, diretamente, com IMC, razão cintura-estatura, insulina, colesterol total, LDL, percentual de gordura e HOMA-IR e, inversamente, com o HDL colesterol. Entre os adolescentes sem excesso de peso, médias maiores de TyG foram observadas entre aqueles com hiperinsulinemia, hipoalfalipoproteinemia e entre os resistentes à insulina através do HOMA-IR. O TyG mostrou-se associado a fatores de risco a saúde avaliados por meio de variáveis bioquímicas e antropométricas, mostrando ser uma boa ferramenta para análise de saúde em adolescentes, mesmo entre aqueles sem excesso de peso.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/66076
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Saúde da Criança e do Adolescente

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