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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65887
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Título : | Desempenho de modelos indiretos e produtos de sensoriamento remoto na estimativa da evapotranspiração em Pernambuco |
Autor : | SILVA, Ana Patrícia Gomes |
Palabras clave : | Penman-Monteith; MODIS; Bases climáticas; Validação de dados climáticos |
Fecha de publicación : | 28-ago-2025 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco |
Citación : | SILVA, Ana Patrícia Gomes. Desempenho de modelos indiretos e produtos de sensoriamento remoto na estimativa da evapotranspiração em Pernambuco. 2025. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025. |
Resumen : | A evapotranspiração de referência (ETo) é uma variável-chave para a gestão dos recursos hídricos, sobretudo em regiões com variabilidade climática como o estado de Pernambuco. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o desempenho de modelos indiretos, produtos de Sensoriamento Remoto (SR) e bases climáticas em grade, como MOD16A2, GLEAM, TerraClimate e BR-DWGD, na estimativa da ETo, utilizando como referência o modelo padrão de Penman-Monteith (FAO-56). A análise foi conduzida para onze municípios distribuídos nas cinco mesorregiões do Estado, que possuem dados diários disponíveis na base de dados do INMET. Foram aplicados seis modelos indiretos (Penman-Monteith, Hargreaves-Samani, Radiação Solar, Makkink, Jensen-Haise, Hamon) e os resultados foram avaliados a partir de métricas estatísticas como RMSE, EMA, PBIAS, R2, r, d e índice de desempenho (c). Os resultados indicaram forte variação espacial da ETo, com maiores valores nas regiões do Sertão Pernambucano (SP) e São Francisco Pernambucano (SFP). Entre os modelos indiretos, o de Radiação Solar destacou-se com desempenho "ótimo" em diversas localidades, enquanto o modelo de Hamon apresentou desempenho inferior em todas as regiões. Os dados orbitais e em grade apresentaram resultados variados: a base BR-DWGD mostrou melhor concordância com o modelo padrão em todo o Estado, especialmente no SP, Agreste Pernambucano (AP) e na Mata Pernambucana (MP). O GLEAM apresentou limitações no AP, o TerraClimate no AP, no SP e no SFP, já o MOD16A2 na Metropolitana do Recife (MR) e MP. O estudo mostra que, além do modelo padrão, o modelo de Radiação Solar, a base BR-DWGD e o GLEAM apresentaram bom desempenho na estimativa da ETo em Pernambuco, sendo alternativas confiáveis para o monitoramento climático e a gestão hídrica regional. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65887 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado - Engenharia Civil |
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