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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65806
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Título: | ESTIMULAÇÃO CEREBELO-ESPINAL POR CORRENTE CONTÍNUA ASSOCIADA A FISIOTERAPIA NA MOBILIDADE FUNCIONAL EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA DE PARKINSON |
Autor(es): | SANTANA JUNIOR, Carlos Alberto de |
Palavras-chave: | Doença de Parkinson; Estimulação transcraniana por corrente contínua; Cerebelo; Medula espinal; Fisioterapia |
Data do documento: | 11-Ago-2025 |
Citação: | SANTANA JUNIOR, Carlos Alberto de. Estimulação cerebelo-espinal por corrente contínua associada a fisioterapia na mobilidade funcional em indivíduos com doença de Parkinson. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (bacharelado em fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025 |
Abstract: | Introdução: a doença de Parkinson (DP) é uma condição neurodegenerativa caracterizada por distúrbios motores, sendo as alterações da marcha um dos principais desafios terapêuticos. Embora a fisioterapia apresente benefícios, seus efeitos são limitados e pouco duradouros, que justifica que outras estratégias terapêuticas sejam investigadas. Considerando a integração funcional entre cerebelo e medula espinal na locomoção, a estimulação cerebelo-espinal por corrente contínua (csDCS, do inglês: cerebello-spinal direct current stimulation) surge como uma estratégia promissora. Objetivos: avaliar os efeitos da csDCS associada à fisioterapia na mobilidade funcional em pessoas com DP. Métodos: 20 indivíduos com DP foram recrutados para esse estudo piloto. Os indivíduos foram randomizados em dois grupos para receberem fisioterapia com csDCS real (n = 10) ou csDCS sham (n = 10). Ambos os grupos foram submetidos à fisioterapia associada a csDCS real ou sham. As avaliações foram feitas antes da intervenção (T0), após 5 sessões (T5), após 10 sessões (T10) e após 15 dias do término da intervenção (T15) para fins de acompanhamento. A mobilidade funcional foi avaliada por Timed Up and Go test (TUG) e teste de sentar e levantar 5 vezes (TSL5). Resultados: para o TUG, não houve diferença significativa no grupo real em T5 (média = 9,19 ± 2,49; p = 0,40), T10 (média = 8,96 ± 2,55; p = 0,23) e T15 (média = 8,69 ± 2,53; p = 0,09) quando comparados ao baseline (média = 9,68 ± 3,47), já no grupo sham houve redução do tempo de execução em T10 (média = 8,59 ± 1,70; p = 0,06) e T15 (média = 8,41 ± 1,60; p = 0,02) quando comparados ao baseline (média: 9,47 ± 2,26). No TSL5, o grupo real (média = 11,22 ± 1,27) apresentou uma redução significativa no tempo de execução apenas em T5 (média: 9,89 ± 1,42; p = 0,01), no grupo sham não houve redução em nenhum dos tempos de avaliação. Conclusão: quando comparados os grupos real e sham, os resultados não demonstraram o benefício da associação da csDCS à fisioterapia. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65806 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Fisioterapia |
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