Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65666

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCASTRO, Rodrigo Jungmann de-
dc.contributor.authorSILVA, Maria Poliana da-
dc.date.accessioned2025-09-01T17:12:38Z-
dc.date.available2025-09-01T17:12:38Z-
dc.date.issued2025-08-06-
dc.date.submitted2025-08-29-
dc.identifier.citationSILVA, Maria Poliana da. A causalidade como prova ontológica da existência de Deus em René Descartes. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Filosofia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65666-
dc.description.abstractO objetivo desse trabalho é analisar como Descartes utiliza o conceito de causalidade para sustentar o seu sistema filosófico, a prova ontológica da existência de Deus. Iniciando na dúvida hiperbólica, Descartes tem a necessidade de buscar um ponto de certeza absoluto, isto é, o cogito (penso logo, existo). Entretanto, não amplamente satisfeito com a descoberta do cogito, ele ainda necessita garantir a verdade das ideias claras e distintas e fundamentar o conhecimento verdadeiro, logo, essa verdade é garantida através da existência de um ser perfeito: Deus. De acordo com Descartes, a ideia de Deus possui realidade objetiva infinita e não poderia ter sido criada por um ser imperfeito como o ser humano, assim essa realidade deve ter sido causada por um ser com realidade formal e infinita, que seria Deus, sendo assim, a causalidade, nesse contexto, estabelece que um efeito deve ter uma causa, com no mínimo, o mesmo grau de realidade, sendo usada por Descartes como fundamento epistemológico. Além disso, o trabalho ainda explora a relação entre a prova causal (epistemológica) e a prova ontológica(lógica), o que mostra é que de fato essas provas se complementam no sistema cartesiano. Assim, a prova ontológica corrobora que a existência está contida na própria definição de Deus, sendo um ser absolutamente perfeito. Por fim, são discutidas as críticas a prova cartesiana, especialmente por parte de Hume e Kant, os quais questionam a validade empírica e lógica dos argumentos de Descartes.pt_BR
dc.format.extent12p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectCausalidadept_BR
dc.subjectOntologiapt_BR
dc.subjectExistência de Deuspt_BR
dc.titleA causalidade como prova ontológica da existência de Deus em René Descartespt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttps://lattes.cnpq.br/0694096516897435pt_BR
dc.description.abstractxThe objective of this paper is to analyze how Descartes uses the concept of causality to support his philosophical system, particularly the ontological proof of the existence of God. Beginning with hyperbolic doubt, Descartes feels the need to find an absolute point of certainty — that is, the cogito (“I think, therefore I am”). However, not fully satisfied with the discovery of the cogito, he still needs to guarantee the truth of clear and distinct ideas and to ground true knowledge. This truth, therefore, is ensured through the existence of a perfect being: God. According to Descartes, the idea of God possesses infinite objective reality and could not have been created by an imperfect being such as the human being. Thus, this reality must have been caused by a being with infinite formal reality — that is, God. In this context, causality establishes that an effect must have a cause with at least the same degree of reality and is used by Descartes as an epistemological foundation. Furthermore, this paper also explores the relationship between the causal (epistemological) proof and the ontological (logical)proof, showing that these proofs indeed complement each other within the Cartesian system. The ontological proof asserts that existence is contained within the very definition of God, as a being of absolute perfection. Finally, the work discusses the criticisms of Descartes' proof, especially by Hume and Kant, who question the empirical and logical validity of Descartes' arguments.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Humanas::Filosofiapt_BR
dc.degree.departament::(CFCH-DF) - Departamento de Filosofiapt_BR
dc.degree.graduation::CFCH-Curso de Filosofiapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Filosofia (Bacharelado)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Maria Poliana da silva-ajustado-1_250829_204749.pdf236,45 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons