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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6564
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Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | LIMA FILHO, Mário Ferreira de | pt_BR |
dc.contributor.author | BARBOSA, José Antonio | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2014-06-12T18:06:05Z | |
dc.date.available | 2014-06-12T18:06:05Z | |
dc.date.issued | 2004 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Antonio Barbosa, José; Ferreira de Lima Filho, Mário. Evolução da Bacia Paraíba durante o Maastrichitano-paleoceno - formações Gramame e Maria Farinha, NE do Brasil. 2004. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geociências, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6564 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho traz novas informações a respeito da evolução da Bacia Paraíba durante o Maastrichtiano-Paleoceno, o que abrange as formações Gramame e Maria Farinha, unidades carbonáticas que ocorrem nesta bacia. O trabalho teve como principal objetivo aprimorar o conhecimento existente a respeito das unidades citadas. Foram utilizados dados de afloramento, dados de poços de água e dados de perfilagem e testemunhagem do Projeto Fosfato executado pelo CPRM. Uma pesquisa bibliográfica detalhada permitiu o estudo integrado dos dados existentes com o que fora adquirido neste trabalho. Com isso, verificou-se a possibilidade de interpretar, com maior detalhe, as condições de deposição das unidades, e da evolução da bacia durante o período envolvido. Os dados reunidos foram interpretados sob a ótica dos modernos conceitos de interpretação de seqüências estratigráficas. A partir do estudo realizado, foi proposta a divisão da bacia em três sub-bacias (Olinda, Alhandra e Miriri). Verificou-se que a variação do preenchimento sedimentar parece ter sido controlado por eventos tectônicos durante o Cretáceo Superior, eventos estes ainda sem uma datação conclusiva. Verificou-se que a transgressão que iniciou o domínio marinho na bacia parece ter vindo da Bacia Potiguar, sendo a região da Subbacia Olinda a última a ser invadida. Porém, os efeitos da regressão ocorrida a partir do final do Maastrichtiano, parecem ter sido menos atuantes nesta sub-bacia, sendo muito mais intensos nas duas outras sub-bacias ao norte (Alhandra e Miriri). Foram caracterizados aspectos deposicionais das unidades, como paleobatimetria e ambientes de deposição. Também foram verificados três importantes eventos biológicos: uma colonização da fauna marinha ao início da transgressão; uma redução da fauna durante o Maastrichtiano Superior; e uma recolonização durante o Paleoceno | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Formação Gramame | pt_BR |
dc.subject | Bacia Paraíba | pt_BR |
dc.subject | Formação Maria Farinha | pt_BR |
dc.subject | Estratigrafia de Seqüências | pt_BR |
dc.subject | Cretáceo-Terciário | pt_BR |
dc.title | Evolução da Bacia Paraíba durante o Maastrichitano-paleoceno - formações Gramame e Maria Farinha, NE do Brasil | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Geociências |
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