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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65633

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMELO, Filipe Augusto Barreto Campello de-
dc.contributor.authorPENNYCOOK, Pedro Henrique Alves Cavalcanti-
dc.date.accessioned2025-09-01T12:27:48Z-
dc.date.available2025-09-01T12:27:48Z-
dc.date.issued2024-07-19-
dc.identifier.citationPENNYCOOK, Pedro Henrique Alves Cavalcanti. Vida, singularidade e agência corporificada em Hegel. 2025. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65633-
dc.description.abstractArgumento que o modelo hegeliano de agência seja constitutivamente corporificado. Para isso, desafio interpretações justificacionistas e intencionalistas, como as encontradas em Brandom, Pinkard e Pippin, segundo as quais ações livres seriam definidas exclusivamente pela capacidade para oferecer razões (reasons) para agir de uma determinada maneira. Interpretações dessa ordem se amparam numa excepcionalidade normativa do espírito em oposição à natureza. Ao contrário desses autores, proponho que Hegel pense a maneira como atuamos livremente em continuidade ao modo como animais não-humanos agem em seus ambientes. Para isso, recupero sua teoria dos organismos, tal como formulada na Filosofia da Natureza. Sugiro que Hegel escreva sobre organismos animais em geral, humanos e não-humanos, como normativamente constituídos. Modo de escrita esse que, inspirado na virada pragmatista nos estudos hegelianos, promovida sobretudo por aqueles comentadores, chamarei de pragmatista. Da forma como a defenderei, tal normatividade se atualiza na maneira corporificada como organismos animais em geral são teleologicamente orientados. Ao invés de uma excepcionalidade normativa, proponho que organismos humanos sejam melhor especificados, em Hegel, pela maneira singular como atuam normas universais. Segue-se dessa interpretação que formas de vida sejam concebidas enquanto livres ao viabilizarem normas sociais nas quais a atuação singular de seus agentes seja constitutiva daquelas normas. Se o modelo hegeliano de agência seria constitutivamente corporificado, e a especificidade humana se dá pela significação singular na maneira como atuam normativamente, argumento ao fim que singularidade seja melhor concebida como algo que fazemos corporificadamente.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectAgência corporificadapt_BR
dc.subjectNeopragmatismopt_BR
dc.subjectNormatividade vitalpt_BR
dc.titleVida, singularidade e agência corporificada em Hegelpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2566158575810298pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4024282340956331pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Filosofiapt_BR
dc.description.abstractxIndisponívelpt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Filosofia

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DISSERTAÇÃO Pedro Henrique Alves Cavalcanti Pennycook.pdf
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