Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64635

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSOUGEY, Everton Botelho-
dc.contributor.authorMONTEIRO, Dennison Carreiro-
dc.date.accessioned2025-07-23T13:45:47Z-
dc.date.available2025-07-23T13:45:47Z-
dc.date.issued2024-05-15-
dc.identifier.citationMONTEIRO, Dennison Carreiro. Estimulação magnética transcraniana repetitiva no transtorno disfórico pré-menstrual. Tese (Doutorado em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64635-
dc.description.abstractIntrodução: O transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM) afeta 1,6% das mulheres, mas seus tratamentos têm eficácia limitada devido a efeitos adversos, baixa adesão ou inacessibilidade. Este estudo avaliou a eficácia, aceitabilidade e tolerabilidade da estimulação magnética transcraniana repetitiva (EMTr) de alta frequência no TDPM. Métodos: Ensaio clínico duplo-cego e controlado com 40 mulheres, randomizadas para EMTr ativa (n = 21) ou sham (n = 19). Foram realizadas cinco sessões de EMTr a 10Hz no córtex pré-frontal dorsolateral esquerdo, durante a fase lútea tardia, em dois ciclos menstruais consecutivos. As participantes foram avaliadas com PSST, DRSP, HAM-D, HAM-A e EBES. Resultados: A idade média foi de 35,6 (± 5,4) anos no grupo EMTr ativa e 33,8 (± 6,1) no grupo sham. As taxas de resposta não diferiram entre os grupos (p = 0,56). Houve redução significativa dos sintomas ansiosos no grupo ativo no 1o ciclo menstrual (diferença média: –2,1 na HAM-A; p = 0,027), mas não no 2o ciclo (p = 0,13). Não houve diferença significativa nos sintomas depressivos (p > 0,05). Afetos positivos aumentaram em ambos os grupos e ciclos, sem diferença entre eles (p = 0,89). A intervenção foi bem tolerada, com taxas de desistência de 19% (EMTr ativa) e 26% (sham). Conclusão: A EMTr mostrou-se segura e potencialmente útil na redução de sintomas ansiosos no TDPM, especialmente no primeiro ciclo de aplicação. Novos estudos são necessários para confirmar sua eficácia e definir os parâmetros ideais de estimulação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectTranstorno Disfórico Pré-Menstrualpt_BR
dc.subjectEstimulação Magnética Transcraniana Repetitivapt_BR
dc.subjectEnsaio Clínico Randomizadopt_BR
dc.titleEstimulação magnética transcraniana repetitiva no transtorno disfórico pré-menstrualpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2274599255214401pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1960413762128569pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Neuropsiquiatria e Ciencia do Comportamentopt_BR
dc.description.abstractxIntroduction: Premenstrual dysphoric disorder (PMDD) affects 1.6% of women, but current treatments have limited effectiveness due to side effects, poor adherence, or inaccessibility. This study evaluated the efficacy, acceptability, and tolerability of high- frequency repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) in PMDD. Methods: A double-blind, controlled clinical trial was conducted with 40 women, randomized to receive either active rTMS (n = 21) or sham stimulation (n = 19). Five sessions of 10 Hz rTMS were applied over the left dorsolateral prefrontal cortex during the late luteal phase, over two consecutive menstrual cycles. Outcome measures included the Premenstrual Symptom Screening Tool (PSST), Daily Record of Severity of Problems (DRSP), Hamilton Depression Rating Scale (HAM-D), Hamilton Anxiety Rating Scale (HAM-A), and the Subjective Well-Being Scale (EBES). Results: The mean age was 35.6 (± 5.4) years in the active rTMS group and 33.8 (± 6.1) years in the sham group. Response rates did not differ significantly between groups (p = 0.56). A significant reduction in anxiety symptoms was observed only in the active group during the first menstrual cycle (mean difference: –2.1 on HAM-A; p = 0.027), but not in the second cycle (p = 0.13). No significant changes were observed in depressive symptoms (p > 0.05). Positive affects increased in both groups across cycles, with no significant differences (p = 0.89). The intervention was well tolerated, with dropout rates of 19% (active) and 26% (sham). Conclusion: rTMS appears to be safe and potentially effective in reducing anxiety symptoms in PMDD, particularly during the first treatment cycle. Further studies are needed to confirm its efficacy and optimize stimulation parameters.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Neuropsiquiatria e Ciência do Comportamento

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE Dennison Carreiro Monteiro.PDF6,46 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons