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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64196
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Título: | Associação entre atividade física e ansiedade social em adolescentes |
Autor(es): | LIMA, Andresa Amorim de |
Palavras-chave: | Atividade física; Ansiedade social; Adolescentes |
Data do documento: | 3-Mai-2024 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | LIMA, Andresa Amorim de. Associação entre atividade física e ansiedade social em adolescentes. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | A ansiedade social é prejudicial para o desenvolvimento dos adolescentes, mas um estilo de vida ativo pode ser benéfico para a prevenção. Contudo, os achados sobre a associação entre atividade física e ansiedade social ainda não estão elucidados. Portanto, o presente estudo tem como objetivo analisar a associação entre o baixo nível de atividade física e o nível elevado de ansiedade social em adolescentes. Trata-se de um estudo transversal, de base escolar e abrangência estadual. Foram incluídos adolescentes de 14 a 18 anos (16±1,1 anos) de ambos os sexos, matriculados em escolas públicas da rede estadual de ensino médio do estado de Pernambuco. Os dados foram obtidos mediante inquérito realizado no ano de 2022, através de uma versão adaptada do Global School-based Student Health Survey (GSHS), estando nela contida a Social Anxiety Scale for Adolescents (SAS-A). O baixo nível de atividade física (<420min/semana) e o nível elevado de ansiedade social (≥67,6 pontos) foram as variáveis independente e dependente, respectivamente. Foi empregada a regressão logística binária para analisar a associação entre o baixo nível de atividade física e o nível elevado de ansiedade social. A amostra final foi composta por 4.336 adolescentes e as prevalências do baixo nível de atividade física e nível elevado de ansiedade social foram identificadas respectivamente em 61,5% e 12,3% da amostra. Em relação ao sexo, as moças (73,9%) apresentaram maior prevalência do baixo nível de atividade física do que os rapazes (46,2%). O nível elevado de ansiedade social também foi mais prevalente nas moças (16,5%) do que nos rapazes (7,2%). Os adolescentes com baixo nível de atividade física tinham maior chance [OR 1,61 (IC95% 1,29- 2,06)] de apresentarem nível elevado de ansiedade social. Conclui-se que o baixo nível de atividade física foi associado a níveis elevados de ansiedade social em adolescentes. Estes achados destacam-se enquanto resultados voltados para um importante ramo da saúde pública e coletiva, com possibilidade de subsidiar ações desenvolvidas por pais, professores e gestores para estímulo à prática de atividade física e prevenção da ansiedade social. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/64196 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Educação Física |
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