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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62790
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Título: | Interação macrofauna x macroalgas em recifes costeiros como indicador de urbanização na costa pernambucana |
Autor(es): | ALMEIDA, Mattheus Norões Pereira de |
Palavras-chave: | Oceanografia; Bioindicadores; Macrofauna epifítica; Complexidade; Regiões tropicais |
Data do documento: | 17-Abr-2024 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | ALMEIDA, Mattheus Norões Pereira de. Interação macrofauna x macroalgas em recifes costeiros como indicador de urbanização na costa pernambucana. 2024. Dissertação (Mestrado em Oceanografia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Abstract: | A urbanização é um dos principais problemas presentes em zonas costeiras, acarretando em diversos impactos em comunidades recifais, como a perda de riqueza e diversidade de espécies e a simplificação de habitat. Comunidades bentônicas são reconhecidas como bioindicadores de impactos antropogênicos, especialmente a macrofauna e as macroalgas. Portanto, este estudo teve como objetivo caracterizar as comunidades macrobênticas associadas às macroalgas em praias do litoral de Pernambuco com diferentes graus de urbanização e utilizar a relação macrofauna X macroalgas como indicador de urbanização. Para tal, foram coletadas amostras da macrofauna epifítica associadas a Gelidium spp.., Gelidiella acerosa e Palisada perforata em seis praias em diferentes graus de urbanização no litoral pernambucano, bem como foram coletados os parâmetros ambientais (compostos nitrogenados, fosfato, turbides, salinidade, clorofila e temperatura) a fim auxiliar na caracterização desses ambientes. Atributos morfológicos das macroalgas também foram medidos através da dimensão fractal. Em regiões altamente urbanizadas foram registradas maiores concentrações de nutrientes, como nitrito e fosfato. A complexidade estrutural das macroalgas não variou significativamente entre os níveis de urbanização e períodos sazonais, tendo uma baixa explicação sobre a macrofauna. A estrutura da macrofauna variou significativamente entre os graus de urbanização e período sazonal. A abundância da macrofauna foi maior em áreas urbanizadas. Diversidade e riqueza de espécies foram menores nas áreas altamente urbanizadas, reforçando a hipótese de utilização da macrofauna como uma ferramenta para bioindicação de perturbações ambientais antrópicas, como a urbanização. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62790 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Oceanografia |
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