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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62144

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMAZZONI, Cláudia Ferreira-
dc.contributor.authorSILVA, Elize Sampaio Nascimento-
dc.date.accessioned2025-04-04T18:30:22Z-
dc.date.available2025-04-04T18:30:22Z-
dc.date.issued2025-01-08-
dc.identifier.citationSILVA, Elize Sampaio Nascimento. Estudo da percepção dos fatores de risco psicossociais do trabalho no serviço público: análise comparativa entre os setores da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (PROGEPE) da UFPE. 2025. Dissertação (Mestrado em Ergonomia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62144-
dc.description.abstractO cenário atual do trabalho apresenta desafios resultantes das novas formas de organização e do progresso tecnológico, que impactam a saúde física e mental dos trabalhadores. Os riscos psicossociais no ambiente laboral são fatores críticos, influenciando a saúde, o bem- estar e a produtividade. No serviço público, a percepção desses riscos ainda é pouco explorada, sendo necessário propor melhorias que favoreçam um ambiente mais equilibrado. O estudo teve como objetivo investigar a percepção dos servidores da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (PROGEPE) da UFPE quanto aos fatores de risco psicossociais e ergonômicos, além de sugerir recomendações para mitigar os riscos identificados. Foi realizado um estudo transversal, de abordagem mista, utilizando o Copenhagen Psychosocial Questionnaire (COPSOQ), questionários sociodemográficos e de abordagem de aspectos da ergonomia, além de reuniões participativas para identificação de problemas e soluções. A análise dos dados envolveu estatísticas descritivas e inferenciais. Os resultados destacaram exigências emocionais e cognitivas mais intensas entre mulheres e servidores jovens. Aqueles com mais de 10 anos de serviço relataram maior clareza nas funções, mas mais problemas de sono. A prática regular de atividade física foi associada a menor burnout e melhor saúde geral. Deficiências em ergonomia física (mobiliário inadequado, iluminação e climatização) e problemas organizacionais (comunicação ineficiente e burocracia) foram identificados, assim como variações entre os setores, com diferenças na interação social e no apoio mútuo. Por outro lado, foram reconhecidos aspectos positivos, como o apoio entre colegas e a valorização do trabalho, com potencial para fortalecer o ambiente organizacional. O estudo ressaltou a importância de integrar os riscos psicossociais e ergonômicos nos Programas de Gerenciamento de Riscos (PGR), em conformidade com as normas vigentes. O estudo reforça a necessidade de integrar os riscos psicossociais e ergonômicos ao PGR e recomenda intervenções ergonômicas, políticas de saúde mental e incentivos à prática de exercícios, promovendo um ambiente mais inclusivo e colaborativo.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFatores de risco psicossociaispt_BR
dc.subjectSaúde ocupacionalpt_BR
dc.subjectNormas Regulamentadoraspt_BR
dc.subjectCopenhagen Psychosocial Questionnaire - COPSOQpt_BR
dc.titleEstudo da percepção dos fatores de risco psicossociais do trabalho no serviço público: análise comparativa entre os setores da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (PROGEPE) da UFPEpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6868959602669987pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestrado profissionalpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5064064233959279pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação em Ergonomiapt_BR
dc.description.abstractxThe current work scenario presents challenges arising from new organizational forms and technological progress, which impact workers' physical and mental health. Psychosocial risks in the workplace are critical factors influencing health, well-being, and productivity. In the public sector, the perception of these risks remains underexplored, making it necessary to propose improvements that promote a more balanced environment. This study aimed to investigate the perception of psychosocial and ergonomic risk factors among employees of the Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Qualidade de Vida (PROGEPE) at UFPE and to suggest recommendations to mitigate the identified risks. A cross- sectional study with a mixed-methods approach was conducted using the Copenhagen Psychosocial Questionnaire (COPSOQ), sociodemographic and ergonomic questionnaires, and participatory meetings to identify problems and solutions. Data analysis included descriptive and inferential statistics. The results highlighted higher emotional and cognitive demands among women and younger employees. Those with more than 10 years of service reported greater role clarity but more sleep problems. Regular physical activity was associated with lower burnout and better overall health. Deficiencies in physical ergonomics (inadequate furniture, lighting, and climate control) and organizational issues (inefficient communication and bureaucracy) were identified, as well as variations between departments, with differences in social interaction and mutual support. On the other hand, positive aspects were recognized, such as peer support and work appreciation, with the potential to strengthen the organizational environment. The study emphasized the importance of integrating psychosocial and ergonomic risks into Risk Management Programs (PGR), in compliance with current regulations. The study reinforces the need to integrate psychosocial and ergonomic risks into the PGR and recommends ergonomic interventions, mental health policies, and incentives for physical activity, promoting a more inclusive and collaborative work environment.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ergonomia

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