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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60984

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Título: Relação entre cinesiofobia, fatores cognitivos, nível de atividade física e aspectos clínicos em indivíduos com migrânea : um estudo transversal
Autor(es): ASSIS, Rodrigo Francisco de Pina
Palavras-chave: Cinesiofobia; Migrânea; Catastrofização; Atividade física
Data do documento: 9-Set-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ASSIS, Rodrigo Francisco de Pina. Relação entre cinesiofobia, fatores cognitivos, nível de atividade física e aspectos clínicos em indivíduos com migrânea: um estudo transversal. 2024. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Introdução: As cefaleias são causa de incapacidade em todo o mundo, entre elas, a migrânea se destaca como uma das mais prevalentes. Os aspectos psicossociais têm um papel relevante no prognóstico da migrânea, mas sua relação com essas variáveis não está completamente esclarecida. Objetivo: Investigar a relação da cinesiofobia com o nível de catastrofização, autoeficácia, hipervigilância, nível de atividade física e incapacidade em indivíduos com migrânea. Método: 88 participantes responderam um formulário online contendo questionários validados para avaliação da cinesiofobia, catastrofização, autoeficácia, hipervigilância e incapacidade. Com base no ponto de corte da escala Tampa, os participantes foram categorizados em dois grupos: migrânea com cinesiofobia (MCC, n= 45), migrânea sem cinesiofobia (MSC, n= 43). Resultados: A prevalência de cinesiofobia foi de 51,1%. O grupo MCC apresentou maiores escores de catastrofização e incapacidade, bem como menores escores de autoeficácia, tempo de atividade física vigorosa e nível de atividade física quando comparado ao grupo MSC (p < 0,05). A cinesiofobia foi associada a maiores níveis de catastrofização (r = 0,546, p <.001), hipervigilância (r = 0,302, p = 0,004) e incapacidade, (r = 0,517, p <.001) e menores níveis de autoeficácia (r = - 0,499, p <.001). Além disso, a cinesiofobia está associada ao risco de ser fisicamente inativo (OR = 0,186, 95% CI: 0,068-0,505) Conclusão: A cinesiofobia é prevalente em indivíduos com migrânea e deve ser cuidadosamente considerada na prática clínica, uma vez que tem um impacto negativo na participação em atividades físicas e está associada a maiores níveis de catastrofização, hipervigilância e incapacidade, além de menores níveis de autoeficácia para gerenciamento dos sintomas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60984
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Fisioterapia

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