Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6096

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMACIEL, Caio Augusto Amorimpt_BR
dc.contributor.authorSILVA JUNIOR, José Plácido dapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:01:55Z
dc.date.available2014-06-12T18:01:55Z
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationPlácido da Silva Junior, José; Augusto Amorim Maciel, Caio. Ilhados pela cana, suspensos pela usina, assituados pela vida : des-territorialização e resistência de uma comunidade de pescadores artesanais no estuário do rio Sirinhaém, Sirinhaém-PE. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6096
dc.description.abstractEste estudo procurou compreender as tensões territoriais entre a comunidade de pescadores artesanais e a Usina Trapiche no estuário do Rio Sirinhaém, na Zona da Mata de Pernambuco e o processo de des-territorialização da comunidade em tela. Estas tensões territoriais demonstram os interesses de classes nesta Região de Pernambuco. Região marcada pelo monocultivo da cana-de-açúcar e pela concentração da terra sobre hegemonia do capital sucroalcoolerio, esse se constituindo sobre os territórios camponeses existentes nesta Região. Abordamos nesta pesquisa o modo de via dos Ilhéus, quando do tempo que habitavam as ilhas, seus jeitos de se relacionar com o ambiente natural, as formas de apropriação deste espaço, ou seja, sua territorialidade. Decorremos também sobre o processo de des-territorialização/re-territorialização que ocasionou um impacto negativo nas vidas das famílias que viviam nas Ilhas do estuário do Rio Sirinhaém. Ao serem expulsos das Ilhas pela Usina Trapiche, os Ilhéus se re-territorializam de forma precária nas periferias da cidade de Sirinhaém afetando seu modo de vida, seus jeitos de ser. Por fim, tecemos alguns comentários a respeitos do processo de des-territorialização/re-territorialização sofrido pela comunidade de pescadores, bem como fizemos sugestões a cerca do tema, dos sujeitos envolvidos nesta pesquisa e do conceito de territóriopt_BR
dc.description.sponsorshipFaculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambucopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTensões territoriaispt_BR
dc.subjectMonocultivopt_BR
dc.subjectTerritorializaçãopt_BR
dc.subjectPesca artesanalpt_BR
dc.titleIlhados pela cana, suspensos pela usina, assituados pela vida : des-territorialização e resistência de uma comunidade de pescadores artesanais no estuário do rio Sirinhaém, Sirinhaém-PEpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geografia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
arquivo1472_1.pdf5,4 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons