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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6074

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCristina Gonçalves Pereira, Eugênia pt_BR
dc.contributor.authorMonteiro Rafael, Larissapt_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T18:01:43Z-
dc.date.available2014-06-12T18:01:43Z-
dc.date.issued2011-01-31pt_BR
dc.identifier.citationMonteiro Rafael, Larissa; Cristina Gonçalves Pereira, Eugênia. Representações espaciais da biodiversidade da Mata Atlântica por jovens de Camaragibe, Pernambuco. 2011. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6074-
dc.description.abstractEste trabalho avaliou o estágio de degradação da Mata do Privê Vermont, mancha componente da Zona de Proteção Permanente do município de Camaragibe, Pernambuco, bem como investigou as representações espaciais da biodiversidade da Mata Atlântica a partir de crianças e adolescentes, entre 10 e 15 anos, do Colégio Anglo e da Escola Estadual Professor Ministro Jarbas Passarinho. Para isso, foi utilizada a técnica do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (IVDN) e a Classificação Supervisionada, possibilitando analisar e quantificar as regiões de perda e ganho de vegetação no fragmento. Para investigar as representações do espaço, foram aplicados questionários com perguntas estruturadas, semi-estruturadas e projetivas e solicitados desenhos alusivos à Mata Atlântica. As respostas foram processadas no SPSS 17, considerando a freqüência, a Tipologia de Valores da Natureza, a diferença das variáveis independentes de gênero e faixa etária, através do X2 (p=0,05), e temas abordados nos desenhos. Observou-se que a perda de vegetação na Mata do Privê, ocorre principalmente na porção com grande adensamento populacional, concluindo-se que um dos fatores degradantes desse fragmento, deve-se a pressão antrópica na região. Aliado a isso, a investigação das representações espaciais evidenciou um conhecimento botânico e zoológico escasso da biodiversidade local, influenciado pela pouca coexistência dos estudantes com os ambientes naturais, pelos meios de comunicação de massa e forte valor estético da percepção da paisagem. A diferença de representações a partir do gênero reflete a prática social que restringe as meninas ao espaço do lar e os meninos ao espaço externo. Já a diferença entre as idades residiu na visão mais crítica dos adolescentes e na estagnação do conhecimento da diversidade de espécies entre eles e as crianças. Considera-se que as representações dos estudantes acerca da biodiversidade da Mata do Privê carecem de um trabalho contextualizado entre o conteúdo escolar e a realidade da regiãopt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.subjectRepresentações espaciaispt_BR
dc.titleRepresentações espaciais da biodiversidade da Mata Atlântica por jovens de Camaragibe, Pernambucopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Geografia

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