Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59021
Compartilhe esta página
Título: | Variação cromossômica em espécies de Oxalis subgênero Thamnoxys (oxalidaceae) |
Autor(es): | AGUIAR, Jéssica Nascimento de |
Palavras-chave: | Citogenética vegetal; Citogenética molecular; Citotaxonomia |
Data do documento: | 31-Ago-2016 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | AGUIAR, Jéssica Nascimento de. Variação cromossômica em espécies de Oxalis subgênero Thamnoxys (oxalidaceae). 2016. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016. |
Abstract: | O subgênero Thamnoxys apresenta os maiores cromossomos do gênero e uma das maiores variações na quantidade de DNA entre as angiospermas. Neste trabalho, foi analisada a variação cariotípica em 12 espécies de Thamnoxys com base nas bandas CMA/DAPI, sítios de DNAr e quantidade de DNA. Em O. psoraleoides, a espécie com maior conteúdo de DNA, foi analisada também a distribuição de um retrotransposon e do DNA telomérico. Todo os parâmetros cariológicos foram bastante variáveis, apresentando números cromossômicos 2n = 10 a 24, cromossomos meta, submeta e acrocêntricos, 4 a 16 bandas CMA+, 2 a 4 de sítios de DNAr 5S e 4 a 14 de DNAr 45S co-localizados com bandas CMA+. Cada espécie diferiu das demais principalmente pelo tamanho e morfologia dos cromossomos e pela quantidade de DNA. Oxalis psoraleoides e O. rhombeo-ovata foram as únicas com uma banda DAPI+ e sítio de DNAr 5S co- localizado com banda CMA+, confirmando a proximidade filogenética entre elas. Não foi detectado DNA telomérico associado à aparente fusão cêntrica em O. psoraleoides. Apesar da extensa variação em tamanho genômico, não foram encontrados blocos de heterocromatina além dos sítios de DNAr e da banda DAPI+. Por outro lado, a hibridização in situ de um retrotransposon revelou marcação intensa e homogênea nos cromossomos. O motivo da intensa diversidade cariotípica desse grupo permanece desconhecido mas a evolução cariotípica se deu principalmente por amplificação/deleção de elementos de transposição. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59021 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Biologia Vegetal |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Jéssica Nascimento de Aguiar.pdf | 1,19 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons