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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58921
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Título : | FATORES ASSOCIADOS À COORDENAÇÃO MOTORA GROSSA EM CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL |
Autor : | SOBRAL, Igor Rodrigues de Souza |
Palabras clave : | Coordenação Motora Grossa; Aptidão Física; Crianças |
Fecha de publicación : | 14-oct-2024 |
Citación : | SOBRAL, Igor Rodrigues de Souza. Fatores Associados à Coordenação Motora Grossa em Crianças em Situação de Vulnerabilidade Social. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Educação Física) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024. |
Resumen : | Introdução: Níveis elevados de coordenação motora grossa (CMG) têm sido frequentemente associados a variados benefícios para a saúde na infância. Entretanto, a busca por identificar que fatores estão associados à CMG permanece sendo um desafio. Objetivo: examinar os fatores associados à CMG de crianças em situação de vulnerabilidade social. Métodos: A amostra compreende 1034 crianças de 5 a 11 anos de idade (8,68±1,96 anos), de 12 escolas públicas de Lagoa do Carro-PE, Brasil, cujo índice de vulnerabilidade social é considerado alto (IVS=0.471). A CMG foi avaliada com a bateria Körperkoordinationstest für Kinder (KTK), considerando a soma dos pontos como escore final da CMG. Foram consideradas possíveis preditoras as variáveis idade cronológica, sexo , idade cronológica, maturação biológica, índice de massa corporal [IMC; kg/(m)2], aptidão cardiorrespiratória (metros percorridos no PACER), força estática (força de preensão manual com o membro dominante), flexibilidade (distância alcançada no teste de sentar e alcançar), potência de mebros inferiores (distância no salto horizontal), velocidade (metros percorridos por segundo na corrida de 20 metros) e agilidade (metros percorridos por segundo na shuttle run). A associação entre as variáveis foi analisada com uma regressão múltipla. Resultados: Estiveram associados à CMG as variáveis idade cronológica (β=10,19; IC95%=8,13 a 12,62; p<0,001), sexo (β=-7,35; IC95%=-11,98 a -2,72; p=0,002), IMC(β=-1,35; IC95%=-1,94 a -0,77; p<0,001), força estática (β=0,84; IC95%=0,29 a 1,40; p=0,003), a aptidão cardiorrespiratória (β=0,03; IC95%=0,02 a 0,04; p<0,001), potência de membros inferiores (β=0,40; IC95%=0,31 a 0,49; p<0,001), velocidade (β=8,71; IC95%=4,63 a 12,79; p<0,001) e agilidade (β=38,81; IC95%=31,05 a 46,56; p<0,001). O poder explicativo desse conjunto de variáveis para explicar o desempenho na CMG foi de 74,8%. Conclusões: Nossos resultados permitem concluir que crianças mais velhas, do sexo feminino, com menor adiposidade e maior aptidão física (ApF), exceto flexibilidade, tendem a demonstrar maior CMG. Portanto, a exposição aos fatores que envolvam o desenvolvimento da ApF e a diminuição do IMC pode influenciar o desenvolvimento da CMG na infância. O elevado poder explicativo das variáveis, ressaltam sua a importância em populações de baixo nível socioeconômico, especialmente na região nordeste do Brasil, onde a situação de vulnerabilidade e baixa disponibilidade de espaços qualificados para a prática de atividades físicas (AFs) e esportivas podem limitar as oportunidades para o desenvolvimento da CMG. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58921 |
Aparece en las colecciones: | (TCC) - Educação Física (Bacharelado) |
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