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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/568

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMACHADO, Isabel Cristina Sobreirapt_BR
dc.contributor.authorSIQUEIRA FILHO, José Alves dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T15:03:43Z
dc.date.available2014-06-12T15:03:43Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.citationAlves de Siqueira Filho, José; Cristina Sobreira Machado, Isabel. Fenologia da floração, ecologia da polinização e conservação de Bromeliaceae na Floresta Atlântica Nordestina. 2003. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/568
dc.description.abstractA fenologia da floração e as guildas de polinização de 35 espécies de Bromeliaceae foram estudadas em um remanescente de Floresta Atlântica Montana em Pernambuco, Nordeste do Brasil. Não foi encontrada correlação entre a precipitação pluviométrica e o total de espécies floridas, sendo que 7,87 ± 2,22 spp. (n = 30 quinzenas) florescem na estação seca (outubro a fevereiro) e 8,28 ± 2,02 spp. (n = 37 quinzenas) florescem na estação chuvosa (março a setembro). As flores das Bromeliaceae variam de 5,5 mm (Aechmea mertensii) a 91mm (Bromelia karatas), predominando as cores vermelha (25,7%), rósea (17,1%) e branca (17,1%). A estratégia fenológica do tipo disponibilidade regular e a ornitofilia foram predominantes e geralmente estão associadas com plantas epífitas e facultativas de flores longo-tubulosas, com volumes de néctar variando entre 2,27 a 646,5 &#956;l (n = 28 spp.) e pouco concentrado (<30%). O tipo e o tamanho da inflorescência, bem como o total de flores por inflorescência ocorreu indistintamente entre os modos de polinização. O volume médio de néctar variou significativamente entre as guildas de polinização (H = 11,3263, gl = 2, p = 0,0035, n = 28 spp.). A concentração média de açúcares no néctar da comunidade foi de 24,51 ± 7,4% (n = 28 spp.), sendo significativamente diferente entre as guildas (F = 3,6405, gl = 24, p = 0,0406, n = 28 spp.). Vinte e uma espécies são polinizadas por beija-flores, nove por abelhas, quatro por morcegos e uma esfingídeo. Os beija-flores Glaucis hirsuta, Phaethornis ruber e Thalurania watertonii foram os principais polinizadores das bromélias ao longo do estudo. As Bromeliaceae ornitófilas respondem por quase metade das plantas da comunidade ornitófila local. A polinização por abelhas em Bromeliaceae (26%) foi superior ao obtido para outras áreas úmidas. Houve predomínio das espécies autocompatíveis (64,7%) sobre às auto-incompatíveis (35,3%), não evidenciando relação entre autocompatibilidade e distribuição geográfica das espéciespt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtributos floraispt_BR
dc.subjectBromeliaceaept_BR
dc.subjectComunidadept_BR
dc.subjectFenologia da floraçãopt_BR
dc.subjectFloresta Atlânticapt_BR
dc.subjectFragmentaçãopt_BR
dc.subjectGrupos ecológicospt_BR
dc.subjectGuildas de polinizaçãopt_BR
dc.subjectRecompensa floralpt_BR
dc.subjectSistema reprodutivopt_BR
dc.subjectNordeste do Brasilpt_BR
dc.titleFenologia da floração, ecologia da polinização e conservação de Bromeliaceae na Floresta Atlântica Nordestinapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Biologia Vegetal

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