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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56784

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCASTRO JUNIOR, Torquato da Silva-
dc.contributor.authorBELO, Felipe de Brito Alves-
dc.date.accessioned2024-07-19T13:56:59Z-
dc.date.available2024-07-19T13:56:59Z-
dc.date.issued2024-02-29-
dc.identifier.citationBELO, Felipe de Brito Alves. Direito à verdade como proteção à desinformação: do mercado ideológico à disrupção algorítimica. 2024. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56784-
dc.description.abstractA presente pesquisa objetiva perquirir acerca da potencialidade de utilização do direito à verdade, sobretudo seus institutos próprios, desvinculado da previsão jurisprudencial admitida nos modelos teóricos atrelados à Justiça de Transição, na redução da desinformação digital. Muitos dos desafios da contemporaneidade tangenciam, ainda que de forma oblíqua, uma concepção de verdade. As fake news surgem como produto de um livre mercado de ideias influenciado por uma curadoria algorítmica-informativa, ameaçando a percepção factual comum, e contribuindo para a polarização da sociedade. Procedeu-se à conceituação e utilização da metáfora do mercado ideológico, com análise de suas limitações na dinâmica informativa digital. Identificado o framework teórico do mercado de ideias, buscou-se realizar breve resgate histórico da emergência do direito à verdade. Iniciou-se tal resgate pela sua manifestação, principiológica, no âmbito do Direito Humanitário, perpassando pela fixação em tratados internacionais, e, finalmente, na análise das formas pelas quais Sistemas Regionais de Direitos Humanos foram capazes de propalar – e até codificar – tal direito. Conclui-se que o reconhecimento de um direito à verdade, enquanto sentinela das divisas democráticas, é capaz de ressignificar instituições e dotá-las de capacidade de enfrentamento a tais problemas. Adotou-se uma metodologia analítico-crítica, fundamentada na revisão bibliográfica e na análise paramétrica de decisões judiciais em cenários específicos, além da incorporação de contribuições doutrinárias relevantes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectDireito à verdadept_BR
dc.subjectMercado de ideiaspt_BR
dc.subjectFake newspt_BR
dc.subjectSociedade da informaçãopt_BR
dc.titleDireito à verdade como proteção à desinformação : do mercado ideológico à disrupção algorítimicapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coCALABRIA, Carina Rodrigues de Araújo-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5084452740995257pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3738419253523414pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Direitopt_BR
dc.description.abstractxA presente pesquisa objetiva perquirir acerca da potencialidade de utilização do direito à verdade, sobretudo seus institutos próprios, desvinculado da previsão jurisprudencial admitida nos modelos teóricos atrelados à Justiça de Transição, na redução da desinformação digital. Muitos dos desafios da contemporaneidade tangenciam, ainda que de forma oblíqua, uma concepção de verdade. As fake news surgem como produto de um livre mercado de ideias influenciado por uma curadoria algorítmica-informativa, ameaçando a percepção factual comum, e contribuindo para a polarização da sociedade. Procedeu-se à conceituação e utilização da metáfora do mercado ideológico, com análise de suas limitações na dinâmica informativa digital. Identificado o framework teórico do mercado de ideias, buscou-se realizar breve resgate histórico da emergência do direito à verdade. Iniciou-se tal resgate pela sua manifestação, principiológica, no âmbito do Direito Humanitário, perpassando pela fixação em tratados internacionais, e, finalmente, na análise das formas pelas quais Sistemas Regionais de Direitos Humanos foram capazes de propalar – e até codificar – tal direito. Conclui-se que o reconhecimento de um direito à verdade, enquanto sentinela das divisas democráticas, é capaz de ressignificar instituições e dotá-las de capacidade de enfrentamento a tais problemas. Adotou-se uma metodologia analítico-crítica, fundamentada na revisão bibliográfica e na análise paramétrica de decisões judiciais em cenários específicos, além da incorporação de contribuições doutrinárias relevantes.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/2251026460480561pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Direito

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