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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56633

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Rafael Mesquita de Souza-
dc.contributor.authorLAGE, Maria Clara Silva-
dc.date.accessioned2024-07-11T13:35:28Z-
dc.date.available2024-07-11T13:35:28Z-
dc.date.issued2022-
dc.date.submitted2023-02-10-
dc.identifier.citationLAGE, Maria Clara Silva. O quanto as potências emergentes priorizaram o sul e o norte globais ao longo do tempo? 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciência Política) – Universidade Federal de Pernambuco, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56633-
dc.description.abstractO Status é um fator importante para as potências emergentes do Sul Global e elas buscam aumentar sua estima internacional, revisando a hierarquia global. Concomitantemente, precisam tomar escolhas diferentes de estratégias internacionais: imitar, desafiar ou seguir vias alternativas de mobilidade internacional em relação às grandes potências. Diante deste dilema, o quanto as potências emergentes priorizaram o Sul e o Norte globais ao longo do tempo? Sabendo que a diplomacia presidencial é um dos marcadores de status do sistema internacional contemporâneo, este trabalho testou duas hipóteses: (1) países e organizações internacionais do Sul Global receberam, em média, mais visitas de chefes de estado/governo de potências emergentes do que países do Norte Global; (2) países e organizações internacionais do Norte Global receberam, em média, mais visitas de chefes de estado/governo de potências emergentes do que países do Sul Global. Acompanhamos a diplomacia presidencial de África do Sul, Brasil, China e Índia entre 1998 e 2019. O número de visitas de chefes de estado/governo foi coletado através de bancos de dados secundários, o Rising Powers Diplomatic Network e o China Visits. A hipótese foi testada através da estatística descritiva, gerando uma métrica longitudinal estável para monitorar o grau de priorização entre destinos do Norte ou do Sul pelos quatro países analisados. Os resultados indicam que a média de visitas ao Sul Global foi superior para as quatro potências, aproximadamente na proporção 71,2% para a África do Sul, 69,4% para a China, 63% para o Brasil e 59,2% para a Índia. O padrão se demonstrou perene tanto para iniciativas bilaterais quanto multilaterais no caso da África do Sul, Brasil e China, mas não da Índia, cujas visitas multilaterais ao Sul representam cerca de 44% do total. Os achados comprovam que as potências emergentes, em geral, priorizaram destinos do Sul Global, validando apenas uma das nossas hipóteses de trabalho.pt_BR
dc.format.extent90p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectpotências emergentespt_BR
dc.subjectdiplomacia presidencialpt_BR
dc.subjectsul globalpt_BR
dc.subjectnorte globalpt_BR
dc.subjectstatus internacionalpt_BR
dc.titleO quanto as potências emergentes priorizaram o sul e o norte globais ao longo do tempo?pt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5621342619101917pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3413256846309376pt_BR
dc.description.abstractxStatus is an important factor for the emerging powers of the Global South and they seek to increase their international standing by revising the global hierarchy. At the same time, it is necessary to choose among international strategies: to imitate, challenge or follow alternatives of international mobility in relation to the great powers. Faced with this dilemma, how much have emerging powers prioritized the Global South and North over time? Knowing that presidential diplomacy is one of the status markers of the contemporary international system, this study tested two hypotheses: (1) countries and international organizations from the Global South received, on average, more visits from heads of state/government of emerging powers than countries in the Global North; (2) Global North countries and international organizations received, on average, more visits from heads of state/government of emerging powers than Global South countries. We monitored the presidential diplomacy of South Africa, Brazil, China and India between 1998 and 2019. The number of visits by heads of state/government was collected through secondary data bases, the Rising Powers Diplomatic Network and China Visits. The hypothesis was tested through descriptive statistics, generating a stable longitudinal metric to monitor the degree of prioritization between destinations in the North or South by the four countries analyzed. The results indicate that the average number of visits to the Global South was higher than the visits to the Global North for the four powers, approximately in the proportions of 71.2% for South Africa, 69.4% for China, 63% for Brazil and 59.2% for India. The pattern proved to be perennial for both bilateral and multilateral initiatives in the case of South Africa, Brazil and China, but not India, whose multilateral visits to the South represent around 44% of the total. The findings prove that emerging powers, in general, prioritized destinations in the Global South, validating only one of our working hypotheses.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.departament::(CFCH-DCP) - Departamento de Ciência Políticapt_BR
dc.degree.graduation::CFCH-Curso de Ciência Política/Relações Internacionaispt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Ciência Política (Relações Internacionais)

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