Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55797

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorLOPES NETO, Edmundo Pessoa de Almeida-
dc.contributor.authorTHORP, Rebecca Dantas-
dc.date.accessioned2024-04-09T14:57:45Z-
dc.date.available2024-04-09T14:57:45Z-
dc.date.issued2023-08-31-
dc.identifier.citationTHORP, Rebecca Dantas. Avaliação da fibrose hepática na esquistossomose mansônica utilizando o escore ELF (Enhanced Liver Fibrosis). 2023. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55797-
dc.description.abstractO diagnóstico da presença e do padrão da fibrose periportal (FPP) na esquistossomose mansoni (EM) é fundamental para diagnóstico das formas clínicas e detecção de pacientes com hipertensão portal. Para tanto, o padrão-ouro tem sido a ultrassonografia, porém requer equipamento sofisticado e operador bem treinado. Índices, como o ELF (Enhanced Liver Fibrosis), marcador direto de fibrose, vêm sendo utilizados em doenças hepáticas com resultados promissores. Contudo, ainda são muito escassos os estudos com o ELF na avaliação da FPP na esquistossomose mansoni. Objetivou-se avaliar os níveis séricos do ELF conforme os padrões de FPP estabelecidos pela classificação ultrassonográfica de Niamey em pacientes com esquistossomose mansoni. Realizou-se estudo analítico transversal e bidirecional, envolvendo pacientes que referiam contato com água contaminada, fizeram tratamento para EM e/ou apresentaram ovos no exame parasitológico de fezes. Os pacientes recrutados na zona endêmica apresentavam padrões mais leves de fibrose, [padrões A e B (FPP ausente/duvidosa), padrão C (FPP leve) e padrão D (FPP moderada)], e no ambulatório de hospital de referência apresentavam padrões mais avançados [padrão D (FPP moderada), padrão E (FPP avançada) e padrão F (FPP muito avançada)]. Foram colhidos dados clínicos e realizadas ultrassonografias com equipamento GE Healthcare Logic E ou Siemens Acuson S2000, por um único examinador, para avaliar a FPP pela classificação de Niamey. Em seguida, foram colhidos 10 mL de sangue, centrifugado e congelado (–80°C) para aferição do ELF, que foi calculado pelo equipamento, conforme a equação: [ELF = 2.278 + 0.851 ln(HA) + 0.751 ln(PIIINP) + 0.394 ln(TIMP-1)] e expressado em valor numérico sem unidade. Entre 196 pacientes avaliados, 114 (58,2%) eram mulheres, com média de idade 45 ± 15,42 anos. Apresentaram os seguintes padrões de FPP: 18 padrão A+B; 64 padrão C; 56 padrão D; 49 padrão E e 9 padrão F. Os valores do ELF (mediana) foram mais elevados de acordo com a progressão da FPP nestes 5 grupos (p = 0,0021), respectivamente: (A+B = 8,36); (C = 8,40); (D = 8,64); (E = 8,99) e (F = 9,75). O ELF foi capaz de diferenciar estes pacientes em 4 grupos: A+B vs C vs D vs E+F (p = 0,0024), assim como em 3 grupos: A+B vs C+D vs E+F (p = 0,0028), como também o grupo: A+B vs E+F (p = 0,0464) e o grupo: C+D vs E+F (p = 0,0007). Não foi possível separar os grupos: A+B vs C+D. Por fim, o índice foi capaz de diferenciar os pacientes em 2 grandes grupos: A+B+C vs D+E+F (p = 0,0015). Neste estudo, o ELF demonstrou grande potencial como ferramenta na avaliação da FPP em pacientes com EM, sendo capaz de diferenciar aqueles com pouca fibrose dos que apresentam fibrose moderada ou avançada.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEsquistossomose mansonipt_BR
dc.subjectCirrose Hepáticapt_BR
dc.subjectHipertensão Portalpt_BR
dc.titleAvaliação da fibrose hepática na esquistossomose mansônica utilizando o escore ELF (Enhanced Liver Fibrosis)pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBATISTA, Andrea Dória-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7123341698280640pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1738354802121443pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Medicina Tropicalpt_BR
dc.description.abstractxDiagnosing the presence and pattern of periportal fibrosis (PPF) in schistosomiasis mansoni (SM) is essential for diagnosing the clinical forms and detecting patients with portal hypertension. The gold standard for this has been ultrasound, but it requires sophisticated equipment and a well-trained operator. Indices such as ELF (Enhanced Liver Fibrosis), a direct marker of fibrosis, have been used in liver diseases with promising results. However, there are still very few studies using ELF to assess PPF in schistosomiasis mansoni. The objective of this study was to evaluate serum ELF levels according to the PPF standards established by the Niamey ultrasound classification in patients with schistosomiasis mansoni. It was realized a cross- sectional and bidirectional analytical study involving patients who reported contact with contaminated water, had been treated for SM and/or had eggs in the parasitological examination of feces. The patients recruited in the endemic zone had milder fibrosis patterns [patterns A and B (absent/doubtful PPF), pattern C (mild PPF) and pattern D (moderate PPF)], and in the outpatient clinic of a referral hospital they had more advanced patterns [pattern D (moderate PPF), pattern E (advanced PPF) and pattern F (very advanced PPF)]. Clinical data was collected and ultrasounds were carried out using GE Healthcare Logic E or Siemens Acuson S2000 equipment, by a single examiner, to assess PPF using the Niamey classification. Afterwards, 10 mL of blood was collected, centrifuged and frozen (-80°C) to measure the ELF, which was calculated by the equipment according to the equation: [ELF = 2.278 + 0.851 ln(HA) + 0.751 ln(PIIINP) + 0.394 ln(TIMP-1)] and expressed as a numerical value without a unit. Of the 196 patients assessed, 114 (58.2%) were women, with a mean age of 45 ± 15.42 years. They had the following PPF patterns: 18 pattern A+B; 64 pattern C; 56 pattern D; 49 pattern E and 9 pattern F. The ELF values (median) were higher according to the progression of PPF in these 5 groups (p = 0.0021), respectively: (A+B = 8.36); (C = 8.40); (D = 8.64); (E = 8.99) and (F = 9.75). ELF was able to differentiate these patients into 4 groups: A+B vs C vs D vs E+F (p = 0.0024), as well as 3 groups: A+B vs C+D vs E+F (p = 0.0028), as well as the group: A+B vs E+F (p = 0.0464) and the group: C+D vs E+F (p = 0.0007). It was not possible to separate the groups: A+B vs C+D. Finally, the index was able to differentiate patients into 2 large groups: A+B+C vs D+E+F (p = 0.0015). In this study, ELF showed great potential as a tool for assessing PPF in SM patients, being able to differentiate those with little fibrosis from those with moderate or advanced fibrosis.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/1797039371972056pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Medicina Tropical

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Rebecca Dantas Thorp.pdf2,6 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons